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Situação continua tensa no Sudeste da Ucrânia (vídeo)
Situação continua tensa no Sudeste da Ucrânia (vídeo)
Atualizado às 20h11 (hora de Moscou)
Esta
quinta-feira, os guardas de fronteira da Ucrânia forçaram 45 pessoas a
voltar à Rússia, não lhes permitindo visitar seus parentes no país
vizinho para festejar juntos a Páscoa.
Foi negada até
mesmo a entrada de mulheres e crianças, notificou o porta-voz do Serviço
de Guarda de Fronteiras. De acordo com ele, após um trem ter chegado a
Carcóvia (na fronteira russo-ucraniana), os guardas verificaram os
documentos de todos os passageiros. Entre as pessoas que foram impedidas
de entrar no território do país havia cinco mulheres com crianças. O
motivo de tal decisão era absurdo e estranho: "Não há objetivos claros
da viagem".
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Os policiais ucranianos
libertaram 25 dos 63 detidos que tinham participado de confrontos junto
a uma unidade militar de Mariupol, na região de Donetsk, declarou o
porta-voz do Ministério do Interior.
"A polícia não conseguiu apresentar quaisquer acusações contra essas 25 pessoas", disse ele.
Uma
unidade das forças especiais do Ministério do Interior ucraniano
realizou na quinta-feira à noite uma operação militar em Mariupol. O
chefe interino do Ministério da Administração Interna, Arsen Avakov,
anunciou que a referida operação matou três pessoas e feriu mais 13.
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A
Ucrânia informou uma série de empresas russas e estrangeiras sobre as
restrições à entrada dos cidadãos da Federação Russa do sexo masculino,
afirma um comunicado publicado após uma reunião do Serviço Estatal de
Fronteiras ucraniano.
O documento correspondente foi
enviado às companhias aéreas russas Sibéria, Aeroflot, Transaero, bem
como à Lufthansa, Turkish Airlines e etc. As companhias aéreas foram
instruídas a recusar a entrada na Ucrânia de todos os cidadãos da
Federação Russa do sexo masculino com idade entre 16 e 60 anos.
A
exceção será feita somente em casos excecionais e na presença de laços
familiares, bem como no caso das pessoas que viajam com crianças.
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Diversas
obras de defesa costeira e fortificações surgem e desaparecem em regime
de sigilo na costa marítima de Odessa, - uma cidade situada à beira do
mar Negro, na parte sul da Ucrânia.
Na
internet surgiram, em particular, fotografias de estrepes antitanques, o
que chegou a assustar os habitantes locais. Mas um dia mais tarde os
estrepes foram retirados. Informa-se que os estrepes antitanques foram
instalados e desmontados por militares ucranianos. As autoridades não
deram mais informações alegando o regime de sigilo.
Ao mesmo tempo, em alguns locais ao longo da costa marítima de Odessa surgiram trincheiras, cavadas pelos guardas-fronteira.
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De
acordo com o serviço de imprensa do Ministério da Defesa ucraniano, "15
blindados que foram bloqueados por manifestantes (...) na periferia sul
de Kramatorsk, retornam hoje para as suas bases".
Após
negociações com manifestantes, realizadas pelo coronel Alexander
Shvets, comandante das Forças Aerotransportadas, os militares saíram do
cerco com suas armas pessoais e blindados. Confrontos com os habitantes
locais não foram registrados.
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Militares
do exército ucraniano dispararam contra os milicianos que tentaram
atacar uma unidade militar em Mariupol. As fontes indicam distinto
número de vítimas.
De
acordo com o site da cidade de Mariupol, um dos atacantes foi morto e
12 ficaram feridos. O ministro interino do Interior, Arsen Avakov,
indica em sua conta no Facebook: 3 mortos, 13 feridos e 63 detidos.
Enquanto
isso, um representante do centro de coordenação da autodefesa de
Mariupol desmentiu que os milicianos locais participaram no ataque.
"A
tentativa de atacar a unidade militar não foi efetuada pelas forças de
autodefesa locais, mas sim por pessoas vindas de outra parte. Nós nem
sequer temos esses tipos de armas que eles usaram", afirmou ele.
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O
grupo de jornalistas do canal televisivo Rossiya, que tinha sido detido
esta quarta-feira no Sudeste da Ucrânia, foi libertado –informa o canal
de TV Rossiya 24.
Antes,
foi divulgada a informação do que três jornalistas tinham sido detidos
por militares ucranianos. A última reportagem foi transmitida da região
de Carcóvia. Às 18h37 eles enviaram uma SMS informando sobre a detenção.
Depois disso, os celulares de três jornalistas foram desligados.
A embaixada russa enviou uma nota ao Ministério das Relações Exteriores pedindo esclarecer a situação.
источник: Stochnik :Fonte: http://portuguese.ruvr.ru
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