18 de maio de 2014

Desmontando o Brasil?

UND: Como não descarto mais nada nesse país e ainda mais dessa elite globalista torpe que quer jogar o mundo de quatro aos seus intentos. Se isso for sério e não descarto, se   for é algo que devemos tomar o mais rápido conhecimento público.
Vejam só a matéria enviada por um leitor em comum de blogues informativos como este. Como é nossas autoridades competentes, vão revogar isso ou há um interesse maior nessa parada? 


Será? Declaração da ONU determina a secessão e INDEPENDÊNCIA de 216 territórios do Brasil. Governo tem até 24 de julho para revogar

Pessoal... Isso é realmente verdade? Se for, é uma informação bombástica!

Estou desconfiado que seja verídico, mas ao mesmo tempo, não duvido que a ONU queira destruir a soberania do Brasil, pois é exatamente isso que os globalistas querem fazer, pois assim ficaria mais fácil para implantar a Nova Ordem Mundial: fragmentar grandes nações, em pequenas e fracas federações afim de não resistirem à implantação de um 'Governo Único'.

Por Guilhermina Lavos Coimbra

Os brasileiros não podem aceitar a secessão – a divisão - do Brasil em 216 duzentos e dezesseis países independentes do Governo do Brasil, conforme a Declaração da ONU, assinada pelos representantes brasileiros na Organização (criada, diga-se, para unir e não desunir Nações).

O Artigo 60, parágrafo 4º, Inciso I da Constituição da República Federativa do Brasil - 1988, proíbe a secessão e tem que ser respeitado. O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cujas pretensões são as de voltar a ser Presidente do Brasil sempre que constitucionalmente possível e os candidatos à Presidência do Brasil, nas próximas eleições - não podem aceitar governar um «pedacinho» árido do Brasil, sem minerais energéticos, sem a parte principal do território do Brasil - contida na insana e imoral proposta da Declaração da ONU, assinada pelos representantes brasileiros na Organização (criada, repita-se, para unir, e jamais, desunir Nações).



A representação brasileira na ONU aprovou a criação de 216 – duzentos e dezesseis - países na Amazônia, os quais serão desmembrados do território do Brasil, completamente independentes e desligados do Governo do Brasil. A declaração da ONU não pode ser referendada de modo algum pelo Congresso Nacional, porque foi assinada com desconhecimento total do Ministro de Estado Embaixador Celso Luiz Nunes Amorim, o Chanceler do Brasil.

A mínima prudência que deveria ter tido a representação brasileira, na ONU, deveria ter sido a consulta prévia, ao Chanceler do Brasil, antes de assinar a referida Declaração. Descaso, imprudência, inconsequência ou ignorância não podem ser aceitas como atenuantes: por dever de ofício, os representantes da Delegação Brasileira na ONU, que assinaram a referida Declaração tinham e têm a obrigação de serem prudentes, consequentes e informados. Os brasileiros já perceberam: os demais escândalos, políticos e financeiros - ocupando páginas inteiras de jornais, revistas e outros meios de comunicação – estão, apenas, tentando desviar a atenção da população brasileira, de modo a encobrir o escândalo maior: a declaração da ONU, assinada pela Delegação Brasileira, permitindo a criação de 216 países dentro do território do Brasil, «o»verdadeiro escândalo.

Todos os representantes da Delegação Brasileira na ONU, que assinaram a referida Declaração, cometeram crime de lesa-pátria. Crime de lesa-pátria é toda conduta típica, antijuridíca - ou ilícita - e culpável, praticada por um ser humano. É uma violação da lei ordinária penal incriminadora, subordinada aos ditames da Constituição Federal. Crime de lesa-pátria é uma ação ou omissão que se proíbe e se procura evitar, ameaçando-a com pena, porque constitui ofensa (dano ou perigo) a um bem jurídico coletivo. Crime de lesa-pátria é a ação ou omissão típica, ilícita e culpável. No crime de lesa-pátria, a culpabilidade é um pressuposto da pena, e a periculosidade um pressuposto da medida de segurança. Por dever de ofício, a Câmara Federal, o Senado e o Congresso Nacional têm que fazer vigília, um esforço heróico e desesperado, objetivando não desagregar o Brasil.

Entrem direto no ponto: evitem heroica e desesperadamente a divisão do Brasil. (Parem de discursar, mostrando erudição e conhecimentos inúteis. Aprendam com os parlamentares dos EUA e da União Européia: às populações de seus respectivos Estados não interessa o saber científico ou inútil de seus representantes – razão pela qual são diretos na defesa dos interesses de seus eleitores e das respectivas populações).

Os Deputados e Senadores brasileiros voltam da ONU, Nova York, a custa do erário público, completamente desinformados. Os eleitores e a população brasileira, patrocinadora de todas as benesses, desafiam qualquer um deles a dizer didaticamente do que trata exatamente a Declaração da ONU: são minoria os informados; são alguns, os oportunistas omissos - e são muitos -, a maioria, completamente ignorante, nada sabendo sobre a Declaração da ONU. A Câmara Federal, o Senado e o Congresso têm que se manifestar energicamente.

O Congresso Nacional não pode e não tem a prerrogativa de aprovar a Declaração da ONU, porque: a Declaração da ONU, da qual se trata, é a que pretende dividir o Brasil em 216 países independentes do Governo Federal do Brasil, violando o Artigo 60, parágrafo 4º, Inciso I da Constituição da República Federativa do Brasil que proíbe a secessão; se o Congresso Nacional aprovar a referida Declaração da ONU, a Declaração da ONU se transformará em Emenda Constitucional a ser cumprida, contrariando a Constituição Federal - 88, Lei Maior; e o Congresso Nacional estará praticando crime de lesa-pátria, comissivo, por agir contra o Brasil, aprovando uma Declaração de organismo internacional, cujo objetivo é o de dividir o Brasil em 216 países independentes do Governo Federal do Brasil (entre diversos outros argumentos de Direito e de fato, contrários à aprovação da Declaração da ONU).

A Câmara Federal, o Senado e o Congresso, simultaneamente, têm que se manifestar, firmemente, até e porque, se não o fizerem, estarão, em se omitindo, atuando autofagicamente - porque, da União dos Estados do Brasil, depende os seus respectivos mandatos, ou seja, os respectivos empregos de cada um deles (Deputados Federais e Senadores). É preciso atuar firme e inteligentemente, juntando esforços contra a secessão, contra a desagregação. A tentativa de desagregar e destruir a nacionalidade brasileira disfarça-se em proteção aos indígenas, combate aos garimpeiros (brasileiros posseiros ocupando terras do Brasil) invasão de grandes propriedades de fazendeiros (brasileiros posseiros ocupando terras do Brasil), combate ao narcotráfico e proteção ao meio-ambiente.

Comissão Parlamentar de Inquérito - CPI de alto nível, Polícia Federal, Agência Brasileira de Informações - ABIN unidos e utilizando todos os recursos jurídicos, inclusive, a abertura de sigilos bancários, de todos os representantes da Delegação Brasileira na ONU, que assinaram a referida Declaração - é o mínimo que os brasileiros esperam. Os eleitores e a população brasileira estão atentos!

A República Federativa do Brasil, inclusiva e amiga, merece respeito!


(*) Guilhermina Lavos Coimbra
Membro da Comissão Permanente de Direito Constitucional e Ambiental, Coordenadora da Comissão Permanente de Direito Internacional do IAB. Professora-Adjunta de Direito Constitucional, Teoria Geral do Estado, Direito Internacional, Instituições de Direito Público e Privado, Legislação Profissional e Social, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Presidente do Instituto Brasileiro de Integração das Nações - IBIN. Mestre em Direito e Desenvolvimento/Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro/PUC/RJ. Doutora em Direito e Economia/UGF/. Membro da International Nuclear Law Association/INLA/Bruxelas, Bélgica. Membro do Conselho da Federação Interamericana.Membro do Conselho Editorial do International Nuclear Law Journal, Paris, França. Index British Library.

* O texto publicado não reflete necessariamente o posicionamento do IAB

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Comentários:

Depois de controlar a economia e a política, em suma, o poder, nos principais centros do País, a etapa seguinte – e atual - da escalada imperial é desagregação territorial, para que a oligarquia assuma o controle de áreas imensas, dotadas de recursos minerais e biológicos excepcionais, tutelando grupos indígenas, até mesmo os que não tem identidade cultural alguma. Esse foi o caso na enorme reserva dita ianomâmi, pois essa etnia nunca existiu: indígenas de diferentes etnias foram importados para a área.

Uma vez reconhecidas internacionalmente as supostas nações, até com base em Declaração de Comissão da ONU, subscrita pelo Brasil, nosso país perderá qualquer «direito» sobre essas áreas.

Como o Brasil não tem poder militar, nem de longe, capaz de fazer frente às potências imperiais, será consolidado o controle destas sobre essas áreas, Reino Unido à frente. Hoje, esse controle já está sendo exercido, de fato, por ONGs e organizações «religiosas». Para tudo isso contaram com a colaboração da FUNAI, uma das numerosas entidades do Estado brasileiro ocupada, de há muito, por interesses das potências hegemônicas.


Adriano Benayon
Doutor em economia e autor do livro Globalização versus Desenvolvimento.
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Trata-se de assunto afeto à integridade territorial de nossa Pátria, tal como a recebemos há mais de cinco séculos de nossos antepassados.

Não é de agora as tentativas de desunir e dividir a Nação.

Os Povos Indígenas, muitos massacrados pelas expedições portuguesas quando aqui chegaram nos idos de 1500, têm, penso, inequivocamente o direito natural aos espaços físicos onde há séculos nasceram e onde possam viver e conviver com outras populações e manterem as suas identidades culturais, sem no entanto se constituírem em Estados jurídicos dentro da Nação. As últimas reservas concedidas, como, por exemplo, a Raposa Serra do Sol, foram desproporcionais, gigantescas, ante o quantitativo da população indígena autóctone existente. Nessas reservas estão em jogo o interesse de potências estrangeiras, não apenas pelos biomas em si, mas sobretudo pelos minerais estratégicos neles existentes.

Fragmentando-se o Território Nacional, põe-se fim à Pátria.

Tenho um exemplar do livro «Quem manipula os povos indígenas contra o desenvolvimento do Brasil», de autoria de Lorenzo Carrasco e Silvia Palacios, da Capax Editora, no prelo para o próximo livro a ser lido.

Para a nossa reflexão, esperando ter contribuído para o debate.

Claudio Ribeiro – C. Abreu, RJ.

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Atenção parlamentares do Brasil:

Instalada a desagregação territorial, nada mais nos resta que lutar pela proposta de Abrão Martins, criando o "Brasil Grande do Sul", que compreende o estabelecimento de um novo país composto pelos estados de Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Segundo o autor, a Constituição de 1988 em seu artigo 18 § 3, garante aos brasileiros a plena liberdade para que esta proposição seja discutida nesses 5 estados em pauta, após a realização de um plebiscito, sem o uso das Forças Armadas. Caso seja aprovado por maioria, a união é feita sem ferir a lei maior, podendo posteriormente estabelecer suas fronteiras.

A Constituição não nos autoriza, porém não proíbe. Portanto, subentende-se que o que não é proibido é permitido...

Seríamos uma potência, pois nos livraríamos da transferência de recursos para Cuba, Venezuela e África, além dos prejuízos causados pelo PT (vide Petrobrás nos EUA), desviando bilhões e bilhões de dólares ao exterior sem nos consultar, na condição de pagadores de impostos, "donos" desta imensa fortuna e recebendo "Nada em Troca" na relação desigual do custo-benefício.

Os outros estados ficariam com a maior parcela do território nacional e o "vidão" que o comunismo lhes proporciona. Pense bem Dona Dilma, antes disso tudo acontecer. Seria um tiro no pé!

Se o Rio de Janeiro e Minas Gerais quiserem aderir, ainda há tempo, pois o governo brasileiro tem prazo até 24 de julho para revogar a independência política e territorial que aceitou conceder às nações indígenas!

Se os índios podem, por que não os brancos, negros, pardos e amarelos não podem? Depois não digam que fomos nós que começamos essa ideia!

João Carlos Capotorto
Editor do Jornal da Paulista

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Enviado em 3 de abril de 2014 às 11:13 hs. por
Manoel Soriano Neto
Coronel de Infantaria e Estado-Maior do glorioso Exército Brasileiro, Historiador Militar.
msorianoneto@hotmail.com

Fontes: http://www.jornaldapaulista.com.br/site/page.php?key=4370, http://www.emdireitabrasil.com.br http://tribunadaimprensa.com.br/?p=81669
E
http://www.libertar.in

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