Arábia Saudita envia tropas e aviões de combate para a base militar na Turquia à frente de intervenção contra Isis e Assad na Síria
Autoridades sauditas afirmaram que querem lutar contra Isis e ver o presidente Bashar al-Assad removido
Lizzie Deardenlizziedearden 1 hora atrás
A Arábia Saudita está enviando tropas,helicópteros e aviões de combate para a base militar de Incirlik da Turquia antevendo de uma possível invasão por terra da Síria.
O ministro das Relações Exteriores turco, Mevlut Cavusoglu, confirmou a implantação em um comunicado ao jornal Yeni Şafak no sábado, dias antes de um cessar-fogo temporário deverá entrar em vigor.
"A Arábia Saudita declarou a sua determinação contra Daesh (o termo árabe para Isis), dizendo que eles estavam prontos para enviar os dois ou seja aviões e tropas", disse ele.
A "Em cada reunião coalizão que sempre enfatizou a necessidade de uma ampla estratégia orientada para os resultados na luta contra o grupo terrorista Daesh.
A "Em cada reunião coalizão que sempre enfatizou a necessidade de uma ampla estratégia orientada para os resultados na luta contra o grupo terrorista Daesh.
"Se tivermos uma estratégia deste tipo, em seguida, Turquia e Arábia Saudita poderão lançar uma operação por terra."
Ele confirmou que os aviões e militares estavam sendo enviados para Incirlik, em Adana, perto da fronteira com a Síria, mas disse que os números não podem ainda ser confirmados.
Adel al-Jubeir, o ministro das Relações Exteriores da Arábia Saudita, disse que a intervenção da Rússia não irá ajudar Assad permanecer no poder em uma entrevista publicada hoje.
"Não haverá Bashar al-Assad no futuro", ele disse a um jornal alemão.
Na esteira da proposta da Arábia Saudita para enviar tropas terrestres na quinta-feira, o primeiro-ministro russo afirmou que o movimento vai desencadear uma nova guerra mundial.
"A operação terrestre atrai todos a tomar parte nela em entrarmos em uma guerra", disse ele ao jornal Handelsblatt.
"Os americanos e os nossos parceiros árabes deveriam considerar se querem ou não uma guerra permanente".
A Rússia começou a sua intervenção, em setembro, a pedido de Assad, aliado de longo prazo de Vladimir Putin, para apoiar o regime sírio.
O Kremlin afirmou reiteradamente que está bombardeando "terroristas", mas foi condenado pela ONU e pela comunidade internacional pela evidência de predominantemente estar alvejando áreas civis detidos pelos rebeldes anti-governo.
A intervenção da Rússia é apoiada pelo Irã, que admite o envio de tropas para treinar as forças sírias, mas foi acusado de enviar seus em combate com rebeldes.
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