Casos de Ebola em ascensão pela primeira vez em 2015
06-02-15
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), foram confirmados
124 novos casos entre os três países mais atingidos na última semana de
janeiro.
Guiné viu 39 novos casos, contra 30 na semana anterior, com pelo menos 11 novos casos atribuídos a um único enterro inseguro. Quase um terço desses casos estão associados com relatos de violação de
segurança ou com a recusa de cooperar com os trabalhadores de saúde.
Enquanto isso, a Libéria registrados cinco novos casos, acima dos
quatro na semana anterior, e Serra Leoa confirmou 80 novos casos, contra
65 na semana anterior.
"Continua a resistência da comunidade, aumentando
distribuição geográfica na Guiné e transmissão generalizada em Serra
Leoa, e um aumento na incidência mostram que a resposta (Ebola) ainda
enfrenta desafios significativos", disse a OMS.
Os profissionais de
saúde passar por botas que foram lavados para evitar a propagação do
vírus Ebola dentro de um USAID, financiado clínica Ebola em Monrovia,
Libéria, sexta-feira, 30 de janeiro de 2015. A Organização Mundial de
Saúde diz que as autoridades estão agora concentrados em acabar com o
maior -ever surto de Ebola em vez de apenas retardar a propagação do
vírus ".
A
agência da ONU atribuiu o comeback Ebola às práticas locais inseguros e
trabalhadores humanitários não seguir o protocolo, especialmente na
Guiné.
"Um enterro inseguro, que teve lugar no início de janeiro, no
(guineense) prefeitura oriental de Lola, na fronteira com a Côte
d'Ivoire, até agora resultou em um surto de 11 casos confirmados", disse
a agência da ONU. Os investigadores tinham sido inicialmente rejeitado pela população local, acrescentou.
Muitos já contraiu a doença mortal por entrar em contacto com os organismos altamente contagiosas de entes queridos falecidos.
Os moradores já teria se recusado a cooperar com os
trabalhadores humanitários vestindo equipamentos de proteção da era
espacial, resistindo a esforços para encontrar casos ou isolar os
infectados.
A OMS e as autoridades da Guiné, Mali e Senegal têm juntos um plano de
ação para reforçar a vigilância da doença em toda a região.
Até o momento, 8.981 pessoas morreram de Ebola fora de 22.495 que contraíram a doença hemorrágica em nove países. Todos menos 15 das mortes ocorreram na Guiné, Libéria e Serra Leoa.
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