6 de junho de 2016

PM de Israel busca papel no duo russo-norte-americano na Síria


DEBKAfile Exclusive Relatório de 06 de junho de 2016, 10:31 (IDT)

Durante sua viagem de 48 horas para Moscou (segunda e terça-feira junho 06-07), o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu vai tentar falar Presidente Vladimir Putin em corte de Israel no trabalho em equipe militar em evolução entre Washington e Moscou para combater o Estado islâmico na Síria. Como um quid pro quo, ele vai oferecer para elevar Moscou para corretor sênior na disputa israelo-palestiniano, com Moscou ou Genebra selecionada como sede para as negociações entre israelenses e palestinos diretos, caso venham a ocorrer - e com a participação dos Estados Unidos. Netanyahu também está interessada em um papel para do Egito Presidentes Abdek-Fattah al-Sisi.
DEBKAfile com exclusividade por  fontes em Jerusalém e Moscou relata que a flutuação deste acordo foi a razão pela qual o ministro do Exterior da Rússia, Sergey Lavrov, abstivera-se de participar da conferência encenado em meados  na semana passada pelo presidente da França, François Hollande em Paris. O Reino Unido e da Alemanha chanceleres seguiram o exemplo russo e ficou longe.
E sexta-feira, 3 de junho de no dia da reunião de Paris, o ministro russo das Relações Exteriores Vice-Mikihail Bogdanov, que é responsável pela política Kremlin para o Médio Oriente, ofereceu uma fórmula para resolver o problema dos assentamentos israelenses na Cisjordânia. Essa fórmula foi muito semelhante ao plano de trocas de terras proposto pelo ministro da Defesa, Avigdor Lieberman, há alguns anos.
Consistia essencialmente na transferência para o Estado palestino de partes de Israel com populações árabes densas, em troca do reconhecimento palestino de soberania israelense sobre as comunidades israelenses da Judéia e Samaria.
Em declarações à agência de notícias Tass, Bogdanov disse que Moscou está disposto a acolher uma conferência de paz israelo-palestiniano, e também se ofereceu para mediar entre as facções rivais palestinas, incluindo Fatah de Abu Mazen eo Hamas radical que governa a Faixa de aza.
Enquanto alguns políticos israelenses ver a iniciativa francesa como oferecendo presidente Barack Obama uma alça para acertar contas com o PM Netanyahu antes de ele deixar a Casa Branca no final do ano, Moscou e Jerusalém estão inventando uma estratégia paralela - não apenas para bloquear o franco movimento norte-americano, mas também para levantar unidade de Washington para um acordo israelo-palestino de Paris a Moscou.
fontes DEBKAfile dizer que esta manobra é baseado nas fases iniciais de coordenação militar e política entre Washington e Moscou na arena síria, incluindo a luta contra o ISIS.
Não existe uma tal coordenação entre Washington e Paris.
Netanyahu prevê a apertar a cooperação militar entre a Rússia e Israel para a Síria, juntamente com a participação activa de Israel nos ataques aéreos contra ISIS, como tornar-se parte integrante de entendimentos Americano-Russa, e estendendo-se também à questão israelo-palestiniana.
Moscou e Jerusalém tanto estimam que uma oferta de garantias russo-americano-árabes aos palestinos, subscritos pelo Egito e Arábia Saudita, pode fazer avançar as negociações.

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