Chefe da Força Aérea dos EUA, Goldfein, revela 'Contra-ataque Russo'
BATTLE FOR WORLD / SPUTNIK NEWS | 3 de julho de 2019: Na irônica reviravolta das coisas no sigilo sobre os rumores de submarinos americanos e russos em batalha do Alasca com mísseis disparados, chega um artigo horas depois com o comandante da Força Aérea dos Estados Unidos, general David Goldfein, falando sobre um ataque nuclear pode ser conduzido em três etapas, para ser tomado o mais rápido possível. Esses passos, diz ele, são projetados para a destruição de mísseis balísticos entrantes, bem como para o planejamento de um ataque retaliatório bem-sucedido.
Na terça-feira (2 de julho), o general norte-americano Goldfein deu alguns insights sobre como os EUA deveriam reagir em solo americano se alguma vez for atacado com um ataque nuclear. Como exemplo, ele usou a Rússia devido ao grande arsenal nuclear do país, onde descreveu três medidas a serem tomadas em caso de uma emergência nuclear ainda improvável, disse a Fox News.
Passo 1:
Goldfein: “O primeiro chamado será o Comandante Supremo Aliado da Europa - General Tod Wolters - que me dirá o que ele precisa para se juntar às forças da Otan para deter a atividade do inimigo e diminuir seus objetivos. Em virtude da velocidade com que o componente aéreo e espacial implanta e emprega, ele espera que nós (Força Aérea dos EUA) seja o primeiro a chegar à sua (parada) e sua força bruta. ”
Reagindo ao ataque nuclear de greve, o general propôs um contra-ataque aéreo massivo, usando aviões dos caças F-35 e F-22 aos bombardeiros B-2. Que os bombardeiros B-2 seriam usados para destruir defesas aéreas inimigas, locais de lançamento nucleares ou mesmo destruir cidades inteiras.
(BattleForWorld: O primeiro passo parece um plano de ataque para um país do terceiro mundo.)
E que a Otan passaria a confiar nos sistemas de defesa antimísseis Aegis colocados na Europa, que os EUA repetidamente disseram ter sido construído para conter uma ameaça nuclear iraniana; confie também destroiers e cruzadores colocados mais perto de um inimigo - neste caso território russo. E insinuou que os EUA e a OTAN se integrariam nos próximos anos com“lasers baseados em navios, railguns eletromagnéticos e projéteis de hipervelocidade”.
Passo 2:
O Comando Norte-Americano de Defesa Aeroespacial (NORAD) seria encarregado de proteger o solo dos EUA dos ICBMs. E para isso usaria Interceptores baseados em terra (GBIs) designados para discernir ogivas de chamarizes. O general Golfein disse que os EUA interceptaram com sucesso um teste ICBM com um GBI há alguns anos, mas que os interceptores ainda estão sendo aperfeiçoados.
Etapa 3:
Implementando o comando para ativar submarinos nucleares projetados para uma capacidade maciça de "segundo taque", para "garantir a destruição de qualquer um que lance um ataque nuclear contra os EUA", disse a Fox News.
E que com três etapas, os EUA podem obter proteção máxima contra um ataque nuclear.
5 comentários:
Faltou esse gênio norte americano dizer, que tudo isso ocorrerá fora das fronteiras Yankes pois contam com o Magneto retendo os mísseis agressores. Além disso, que a radiação proveniente das explosões de destruição dos mísseis inimigos, será ensacada e enviada via FEDEX para a Rússia.
O comentário anônimo é absolutamente correto. Mesmo que apenas a Rússia fosse destruída, sem conseguir retaliar com um único míssil, mesmo assim, o mundo estaria condenado.
Claro que uma guerra nuclear afetaria todos,pois o planeta,o habitat é comum a todos e não comporta divisões sectárias,viés esquerdista e quejandos.
Porém os esquerdistas puxa sacos dos russos(que são capitalistas e só pensam em ganhar mais),em suas cadeiras teclam a vitória da Rússia.
Coisa de tupiniquins amestrados!
A tecnonologia das mini-bombas de 'buraco negro" que não explode mas IMPLODE (seria uma explosão não para o macro-cosmos mas para o micro-cosmos) levando a matéria para outra dimensão é a solução. Quem a detiver dominará a tudo e a todos: fará desaparecer desta Terra populações, cidades, bases militares mísseis, e complexos industriais. Não é por outra coisa ue investiram bilhões no Grande Colisor de Hádrons do CERN.
Postar um comentário