Contradizendo
a tudo o que tradicionalmente aprendemos na escola sobre Hitler,
descobrimos uma outra face deste personagem histórico, que retinha
consigo profundos conhecimentos ocultistas os quais poucos homens
ocidentais vieram conhecer naquela época. É de se crer que seu poder
influente sobre as massas do povo alemão fosse algo incomum.
Hitler era um homem que agia sabendo
muito bem o que fazia, e não era um mero louco e insano, sem objetivos
concretos. Hitler possuía 25% de sangue judeu em suas veias. Nasceu num
povoado austríaco, centro de médiuns e videntes, com um ambiente
psicamente carregado que influenciou sua visão da realidade. Dois
famosos médiuns, os irmãos Schneider, nasceram no mesmo povoado e um
deles teve a mesma ama de leite que Hitler. Quando pequeno estudou na
abadia de Lambach, onde sonhava ser sacerdote.
Foi neste local que teve seu primeiro
contato com o símbolo da suástica, que teria sido trazida pelo abade
Teodorich Hagen, que ordenou que fosse esculpida em paredes, mesas e
objetos de culto de toda a abadia. Hagen, viajou pelo oriente e era
profundo conhecedor de magia e ocultismo.
Nesta mesma época, a abadia recebeu a
visita de um padre, Adolf Joseph Lanz, cujo físico correspondia
exatamente ao protótipo da raça ariana. O padre Lanz se trancou várias
vezes na biblioteca do monastério onde estudou mais de 30 anos de
pesquisas feitas pelo abade Hagen. Segundo Lanz, que posteriormente veio
a fundar a Ordem do Novo Templo e editar o Jornal Ostara em Viena, os
únicos seres realmente humanos são os arianos louros de olhos azuis, o
resto não passa de “macacos”, os símios de Sodoma, evocados na Bíblia,
os demônios saídos de Gog e Magog, raças de cabelos escuros opostas aos
arianos. Lanz afirma também que os arianos são a obra prima de Deus,
dotados de poderes paranormais emanados por “centros de energia -
chakras” e “órgão elétricos - kundalini”, que lhes conferem supremacia
sobre qualquer outra criatura.
A raça ariana era tida como a mais perfeita pelos Nazistas
O Fürer era um vegetariano convicto, não bebia, nem fumava, e esta atitude sua foi influenciada pela doutrina cátara de pureza, a exemplo da vida de Átila, o huno. Durante sua fase de pintor em Viena, Hitler se dedicava ao estudo do ocultismo e da magia e foi um assíduo leitor do Jornal Ostara publicado por Lanz.
Em 1912 era fundada a Sociedade de Thule
à qual Hitler veio ter conhecimento, mas que nunca fez parte,
adquirindo porém conhecimentos desta ordem a partir de seu secretário e
lugar-tenente Rudolf Hess. Criada pelo barão Rudolf von Sebottendorf,
que em viagem à Turquia entrou em contato com iniciados drusos que
afirmavam receber seus ensinamentos espirituais do “Senhor do Mundo” o
senhor de Thule ou Shambala- o governo oculto do mundo, reino dos
hiperbóreos. Daí o nome Thule. Para Von Sebottendorf, a raça dos
hiperbóreos (ariana) possuía um poder oculto: “quem o controlá-lo
poderia dominar o mundo” - este poder seria o vril.
Hitler também teve contado com a ordem
do Vril, ligada à Thule. Esta ordem é um grupo esotérico que continua
vivo ainda hoje na Índia, seu país de origem, onde conta com mais de
dois milhões de adeptos.
A palavra vril significa uma reserva
formidável de energia presente no homem e da qual ele utiliza apenas uma
ínfima parte. Dentro dos conhecimentos iogues, vril e kundalini
siginifcam a mesma coisa: o fogo serpentino - o 3o Logos.
Os adoradores do vril veneram o Sol
levantando suas mãos em sua direção numa saudação semelhante à feita
pelos nazistas e pelos antigos egípcios no culto a Rá, o Deus Sol. Os
templos deste culto estão decorados com grande variedade de cruzes
gamadas, aliás, na Índia a cruz gamada é tida como um símbolo de poder,
porém ela é escrita em sentido horário, onde representa a evolução e nos
quadrados mágicos da numerologia judaica tem o valor 360 representando o
fogo - a espiritualidade e o Logos. Os nazistas inverteram a posição da
suástica, que veio representar o elemento terra - Malchut na Cabala,
tendo assim o valor 666 - o número da Besta.
Mas em meio a tudo isto existia algo
mais: haviam seitas tibetanas e sua magia. A Thule e seus seguidores
foram profundamente influenciados pela magia negra tibetana e tiveram
mesmo contato com os bompos tibetanos de barrete negro na Alemanha.
Estes teriam sido invocados para agir politicamente na Europa através de
sua magia tântrica.
Mais uma coisa interessante sobre a
personalidade de Hitler, era que ele tinha a astrologia e a geomancia em
alta conta, e as consultava antes de seus ataques. Aliás, todos os
ataques foram feitos seguindo as linhas de força geomânticas e telúricas
da Europa. A consulta ao pêndulo e à rabdomancia para saber a posição
dos barcos aliados era algo costumeiro, feito muitas vezes por Himmler,
uma brilhante mente do nazismo de Hitler. Acredita-se que Hitler tivesse
algum tipo de pacto demoníaco, onde oferecia os judeus queimados nos
fornos para adquirir mais poder para rodar a suástica invertida sobre
toda a Europa e assim conquistar o mundo. E o teria feito se não tivesse
vacilado em seu último combate.
Hitler veio falecer em abril de 1945, e
sua morte ainda é uma incógnita, não se sabe se ele fugiu, suicidou-se
ou se foi assassinado.
Bem, isto ilustra um pouco do que a
maioria das pessoas não sabe sobre Hitler. Este texto é uma pequena
amostra do que existe de oculto dentro de nossa política social e que
governa atualmente nosso mundo. Qual seria o interesse destas pessoas em
esconder informações do povo, seria para controlar a massa ignorante da
população? Bem, cabe você responder.
UFOs NAZISTAS
Existem inúmeros livros editados sobre os discos nazistas e há também documentos recentemente liberados pelo FOIA, oriundos do NSA, FBI mas não sei se existem também da CIA, que falam dos discos nazistas. Há autores de credibilidade como Renato Vesco que explanam muito bem sobre este assunto e agora, com esta abertura de muitos arquivos de vários países, este assunto tem vindo a tona. Inegavelmente a pesquisa nazista e os testes referentes a discod voadores não são ficção. O que se discute é que estes discos seriam de emprego exclusivamente atmosféricos, isto é, não seriam capazes de viagens espaciais ou interplanetárias. De fato, todas as pesquisas e documentos disponíveis corroboram apenas esta idéia.
Também é fato que a história dos "foo-fighters", em que pesem os fortes indícios de serem de fato tecnologia alemã, não tem NENHUMA comprovação que de fato sejam "tecnologia terrestre". O assunto está aberto a discussão e, sobretudo, é um outro tópico daqueles fascinantes para a pesquisa e discussão.
Há de fato documentos e esquemas, uma
literatura imensa sobre as armas nazistas e a gente sabe abertamente que
toda a evolução científica dos aliados do pós guerra é de fato o
produto ou da pilhagem da ocupação da Alemanha ou dos cérebros dos
cientistas desta mesma Alemanha nazista levados para os países aliados.
Negar este fato é, no mínimo, desconhecer história provada e comprovada.
Ainda mais atualmente, onde é abertamente reconhecido que não teria
havido programa espacial americano sem a operação Paperclip...
A Alemanha nazista é algo que merece a mais séria atenção e "seguimento" para a compreensão de inúmeros fundamentos do mundo pós guerra. É mistério e uma sequência de desinformação que persiste até hoje. Há fatos e mais fatos irrespondíveis e/ou altamente suspeitos sobre toda a história nazista e da Segunda Grande Guerra, milhares e milhares de vezes conduzindo a relações ocultistas, paranormais e finalmente, extraterrestres.
A Alemanha nazista é algo que merece a mais séria atenção e "seguimento" para a compreensão de inúmeros fundamentos do mundo pós guerra. É mistério e uma sequência de desinformação que persiste até hoje. Há fatos e mais fatos irrespondíveis e/ou altamente suspeitos sobre toda a história nazista e da Segunda Grande Guerra, milhares e milhares de vezes conduzindo a relações ocultistas, paranormais e finalmente, extraterrestres.
Recomendável também são fatos esparsos
relatados por contactados [muito interessante são as ligações de Meyers e
de Adamski...], constantes de arquivos como Omega File [Branton] e o
material de Al Pinto...
Há também um outro autor, que agora está
tendo uma participação mais ativa no ambiente ufológico, David Hatcher
Childress, que escreve livros sobre antigos astronautas, anti gravidade e
Tesla, que tem ressaltado a veracidade dos discos nazistas. Bem como
outro "aparecimento recentemente ressaltado" no cenário UFO, que é
Mauricio Verga.
Durante os últimos poucos meses uma nova
informação tem emergigdo relacionada a origem terrestre dos discos
voadores. Isto vai ao cerne da pesquisa de nossos dias sobre os UFOs
porque nem afirmamos que os UFOs sejam de origem ET nem que os
avistamentos dos discos voadores sejam ex-plicáveis como evidências de
fenômenos naturais ou simplesmente como más identificações de fenô-menos
mundanos que temos por todos os lados. Não obstante, a evidência que
tem vindo tem encora-jado muitos pesquisadores a se engajarem em um
debate que algumas pessoas podem ter esperado ter-se encerrado.
A questão fundamental para se fazer isto é que, segundo uma grande parte da literatura UFO, a despeito dos melhores esforços dos pesquisadores para identificar os objetos descritos em relatos UFOs que permanecem uma questão verdadeiramente difícil, talvez 1-2%, que é dito serem de fato a representação real do fenômeno. Portanto, a evidência sugere que muitos destes 1-2% dos avistamen-tos se relacionam a naves estrututadas de origem desconhecida. Neste caso, estou escrevendo sobre discos voadores - frequentemente bem pequenos, parecendo serem construídos de substância metálica - ocasionalmente descritos como alumínio polido:
A questão fundamental para se fazer isto é que, segundo uma grande parte da literatura UFO, a despeito dos melhores esforços dos pesquisadores para identificar os objetos descritos em relatos UFOs que permanecem uma questão verdadeiramente difícil, talvez 1-2%, que é dito serem de fato a representação real do fenômeno. Portanto, a evidência sugere que muitos destes 1-2% dos avistamen-tos se relacionam a naves estrututadas de origem desconhecida. Neste caso, estou escrevendo sobre discos voadores - frequentemente bem pequenos, parecendo serem construídos de substância metálica - ocasionalmente descritos como alumínio polido:
Tome
por exemplo as fotografias de McMinnville, Oregon, tiradas por Paul
Trent em 11 de maio de 1950. Estas sao um dos melhores exemplos de
fotografias de discos e a extensa análise tem mostrado que: Este é um
dos poucos relatos UFOs no qual todos os fatores investigados,
geométricos, psi-cológicos e físicos parecem ser consistentes com a
afirmação de que um objeto voador extraordinário, prateado, metálico, em
forma de disco, com dezenas de metros de diâmetro e evidentemente
artificial voou com a presença de duas testemunhas. Isto é muito
importante para a pesquisa UFO que brilha uma nova luz sobre o mais
fugidio mistério do século XX. Talvez seja este o tempo para uma pequena
desmistificação. Suspeitamos que os discos voadores foram
desenvolvidos, em alguma extensão como para-lelo, do outro lado do
Atlântico durante a Segunda Guerra Mundial. Esta realização, ou
entendimento, está crescentemente se tornando um foco para a pesquisa
mesmo que já tenha ocorrido um longo perí-odo de tempo dos
acontecimentos. A nossa pesquisa pode ser dita que represente a pequena
voz de calma dentro da comunidade UFO, que tem feito estridentes apelos
aos governos ocidentais para es-clarecerem sobre os UFOs e os aliens,
que tendem a obscurecer a verdade sobre os discos voadores.
Para outros, a nossa pesquisa é um exemplo de Hipótese Federal que afirma que:
A resposta parece ser que, pelo menos
nos EUA, os UFOs tem sido controlados nem tanto por uma inteligência e
sim por uma agência de inteligência.
Em primeiro lugar, este certamente nao é
o caso da nova geração de discos voadores feitos pelos homens cujos
advogados fazem a apologia do nazismo como é sugerido por céticos, que
alegam que por causa de alguns pesquisadores dos discos nazistas terem
uma dúbia persuação política então toda a pesquisa dos UFOs nazistas é
inválida. Este tipo de culpa por associação, com certeza, é uma maneira
ineficaz de argumentar contra a evidência.
Secundariamente, os negadores do
fenômeno UFO argumentam que por causa de que alguns dos avisstamentos
UFOs tenham sido explicados ou que eles sejam explicáveis, então todos
os avis-tamentos UFO devem ser colocados sob questão. O leitor tem visto
que há relevantes avistamentos UFO que são claramente relacionados a
aeronaves circulares estruturadas e que estes vem sendo rela-tados por
todo o mundo com uma concentração nos EUA - um fato que surpreende uns
poucos pesquisadores.
TECNOLOGIA MAIS AVANÇADA
A despeito do argumento de que os cientistas alemães não tinham uma tecnologia mais avan-çada que a dos aliados, um americano foi muito claro a respeito dos avanços técnicos dos nazistas: o Major General Hugh Knerr, Vice Comandante Geral da Administração das Forças Estratégicas dos EUA , que escreveu ao Lieutenant General Carl Spatz em março de 1945: "A ocupação dos estabelecimentos científicos e industriais alemães tem revelado o fato de que nós estamos alarmantemente atrasados em muitos campos de pesquisa, e se não aproveitarmos a oportunidade de nos apoderarmos dos aparelhos e cérebros que desenvolveram isto e olocarmos prontamente isto em combinação para trabalhar, permaneceremos vários anos atrás enquanto tentamos cobrir campos que realmente já foram explorados."
É possível olhar para a área dos discos
voadores alemães sem referência as chamadas fontes estabe-lecidas. Estes
autores são frequentemente escolhidos para o ataque dos céticos e
incluem Allen Harbinson, que tem contribuído para com a matéria por meio
da excitante série de novelas do Projeto Disco e as mais recentes
publicações de não ficção de Projeto UFO e Renato Vesco, cuja pesquisa
apareceu durante os anos 60 e o ainda mais recente livro de não ficção
cujo título é " Intercept But Don't Shoot" [Intercepte Mas Não Atire].
Vesco parece ter cooperado com o escritor de conhecimento oculto David
Hatcher Childress na produção de "Man-Made UFOs - 50 Years of
Suppression" [UFOs Feitos Pelos Homens - 50 Anos de Supres-são]. Além
destes livros, que são interessantes embora imperfeitos em sua
apresentação [e omissão] de evi-dência, há também dois outros livros
escritos nos anos 70 por Ernst Zundel sob o pseudônimo de Mattern
Friedrich que foram, durante um certo tempo, populares dentro de uma
comunidade política de extrema direita e podem ainda ser encontrados.
O próprio Zundel é uma figura
controversa por inúmeras razões óbvias que incluem o seu apoio a grupos
anti-semitas, sua publicação de livros e revistas que negam o
holocausto, e suas ligações com os mais influentes grupos neo-nazistas
na Alemanha, Inglaterra, EUA e Canadá.
Seu livro mais importante sobre o
assunto dos discos voadores alemães é intitulado "UFOs: Nazi Secret
Weapons"[UFOs Armas Secretas Ale-mãs] .
A despeito do fato de que Zundel seja um
personagem com o qual nós nada tenhamos em comum sob um ponto de vista
político, seu engajamento na política de extrema direita, isto não
significa que toda parte de informação em seus dois livros esteja errado
e nem que estas informações devam ser ignoradas. É muito importante
entender que o propósito de Zundel na escrita e disseminação desses
livros não era primari-amente uma tentativa para advogar a suposta
superioridade da tecnologia mas dar um salto rápido. Em resu-mo, Zundel
não fez isto por dinheiro, e ele tem deixado muito claro que estas
publicações são, sob o seu ponto de vista, não consideradas seriamente
em sua totalidade. A despeito do fato de que existem vários outros
livros e artigos, inclusive material primário, que não tem nenhuma
ligação com estas políticas questio-náveis, os céticos apontam Zundel
como a maior fonte sobre os projetos secretos alemães. Onde temos uma
situação que os céticos usarão práticas como esta, podemos esperar que
eles afirmem que qualquer uso de material em linguagem alemã
contemporânea é evidência de apologia para os crimes nazistas de guerra.
Este não é o caso, embora nós estejamos muito longe de pretender olhar
por cima dos ombros a cada vez que mencionemos a tecnologia alemã pré
guerra e a do tempo de guerra. Pesquisamos este assunto para trazer uma
luz nova e importante sobre a realidade fundamental dos discos voadores
feitos pelos homens.
O ponto final para a simples mente a
respeito deste assunto é que os vitoriosos de qualquer conflito tem um
início liderante ao escrever os livros de história e, no caso das
consequências imediatas da Segunda Guerra Mundial, enterrar ou divulgar
qualquer evidência, documentos, esquemas, planos, tecnologia e uma
variedade de outros materiais que os aliados não queriam, e que não
querem e nem quererão que o público conheça - por uma variedade de
razões que podem se tornar aparente.
A despeito da origem terrestre dos discos voadores tenha as suas maiores implicações em termos de nosso entendimento da história do pós guerra, os pesquisadores dos UFO feitos pelos homens tem em alguma extensão sido deliberadamente ignorados e ironizados.
A despeito da origem terrestre dos discos voadores tenha as suas maiores implicações em termos de nosso entendimento da história do pós guerra, os pesquisadores dos UFO feitos pelos homens tem em alguma extensão sido deliberadamente ignorados e ironizados.
Não obstante, uma grande quantidade de
informação tem emergido nos anos recentes e ainda há muito mais por vir.
A sugestão que 50 anos depois da guerra nova informação não possa
emergir porque este período tem sido objeto de profunda avaliação é
ilógico. Por inúmeras razões pelas quais a informação pode estar
enterrada e além de mera especulação, sabemos que existem arquivos
referentes a Segunda Grande Guerra Mundial que permanecem fechados na
mais profunda escuridão dos arquivos do Escritório de Regis-tros
Públicos em Kew, Londres. Lembre-se disto: registros rotineiramente são
mantidos por 30 anos e podem ser mantidos por 50, 75 e 100 anos após o
evento. Ao tempo em que aparecem, podem ter sido altera-dos, editados ou
sanitizados para proteger a identificação daqueles responsáveis pela
implementação da polí-tica. Um exemplo simples que me vem a mente é a
emergência nos anos recentes de informação nova e res-peitável sobre o
programa de pesquisa nuclear da Alemanha durante a Segunda Grande
Guerra.
A maior parte deste trabalho tem sido o
resultado da pesquisa realizada por Philip Henshall que tam-bém tem uma
importante contribuição para o nosso entendimento dos projetos
avançados de armas alemãs através de seus livros sobre as instaáções de
pesquisas dos foguetes em Pennemunde na costa Báltica. Mesmo antes dos
aliados chegarem na Normandia em 1944 grupos especiais de linguagem e de
especialistas em pes-quisa técnica tinham sido organizados para
recuperar o máximo de hardware tecnológico e de dados de pes-quisas
relativos as avançadas armas alemãs. Este esforço era dedicado a muito
mais que obter dados sobre o foguete alemão V2 - o exemplo mais óbvio e
mais bem conhecido da especialização científica alemã.
Já naquela época, um avaliador passou
inteligência aos Aliados via uma fonte norueguesa e conheci-do como Oslo
Letterî, e os Aliados estavam cientes de outras armas sob
desenvolvimento e em operação pelos poderes do Eixo. Estas incluiam
bombas controladas por rádio, armas enormes, lançadores de foguetes,
novos sistemas de radar, bombardeiros de longo alcance e torpedos.
Parece que eles também estavam interes-sados em uma aeronave de assas
circulares com capacidade de Decolagem e Pouso Vertical (VTOL). Em
outras palavras, um disco voador inicial e primitivo...
Para
fazer algum progresso em termos desta pesquisa parece necessário evitar
as fontes padrões - Vesco and Harbinson - mesmo embora alguma da
informação deles seja válida como temos visto. Outras fontes são
igualmente intrigantes. Uma das fontes indica que desde meados da década
de 30 houve um signi-ficativo interesse tanto em Aeronaves de Pouso e
Decolagem Vertical (VTOL) como em aeronaves de asas circulares. Isto
conduziu a inúmeros projetos, um dos quais foi o Focke-Wulf VTOL.: O
Professor Heinrich Focke estava particularmente interessado em um
helicóptero emergente e em tecnologias de auto giro e estava envolvido
no projeto e na construção dos modelos FW6, Fa223, Fa226, Fa283 e 284
durante a guerra. A criação da turbina a jato o encorajou adesenhara um
sistema de propulsão conhecido como turbo-shaft que até hoje é ainda
usado na maioria dos helicópteros. Em 1939 ele patenteou uma aeronave
tipo disco com dois rotores [gemeos] internos. Este era um
desenvolvimento revolucionário e era descrito como se segue:
"O "exhaust nozzle" bifucardo em dois na
extremidade do motor e terminando em duas câmaras au-xiliares de
combustão se localizava na margem traseira da asa. Quando se adicionava
combustível, estas câmaras de combustão atuariam como queimadores
posteriores e forneceriam uma propulsão horizontal ao projeto de Focke. O
controle em baixa velocidade era obtido pela variação alternada da
energia de cada uma das câmaras auxiliares de combustão." Isto era sem
qualquer dúvida somente uma aeronave circular
Uma outra aeronave similar era a
problemática AS6 parcialmente projetada pelo líder especialista em
aviação na Alemanha, Dr. Alexander Lippisch, cujo trabalho no Instituto
de Aviação em Gottingen Aviation era legendário e cujo impacto sobre os
UFOs do pós guerra não pode ser subestimado. Sua série revolucioná-ria
de DMs de pequenas aeronaves triangulares foram construídas e voaram em
conjunto com os estudantes das Universidades de Darmstadt e Munich (daí
veio o prefixo DM) e usavam propulsão de foguetes. Os pla-nos para elas
foram levados para os EUA depois da guerra. O seu modelo mais avançado
era indubitavel-mente o "Lippisch Supersonic Flying Wing" [Asa Voadora
Supersônica Lippisch] que, embora nunca tenha sido construído, aponta
fortemente para os UFOs triangulares vistos nos anos 80 e 90.
Esta informação sobre o AS6 (V1) emergiu
de um artigo escrito por Hans Ebert e Hans Meier basea-dos de certa
forma em uma informação e fotografia fornecido pelo especialista alemão
de Wolfgang Spate. (Spate foi o ex Comandante da Unidade de Teste
Operacional 16 durante a Guerra e mais recentemente reco-nhecido como um
especialista de liderança em aviação. Ele serviu na reconstruída
Luftwaffe do pós guerra.) O artigo, entitulado Prototypen -
Einselschicksale deutchser Flugzeuge, Der Kreisflugler AS6 V1î, foi
incluí-do na respeitada Luftfahrt International em 1980. Em certos
aspectos, o AS6, construído pela Messerschmidt, foi baseado no
pensamento similar do flapjack voador V173 Zimmerman - Projetado para
uso da Marinha americana em .
O
flapjack voador fi muito mais bem sucedido e desenvolvido nos trabalhos
de Chance-Vought em Connecticut e a despeito de suas supostas
limitações foi uma aeronave de impulso propulsor des-tinada a voar de um
cargueiro de aeronaves [porta aviões] e portanto precisava de uma
capacidade de Decola-gem e Pousos curtos (STOL). O flapjack era capaz de
voar a baixas velcidades de aproximadamente 40mph. A cobertura de vôo
era de 40-425 mph e uma versão mais avançada, o XF5U1, também foi
testado. Uma outra característica importante destas asas circulares era
uma inicial capacidade "stealth" [de invisibilidade]. Os irmãos Horten
Reimar e Walter, que são conhecidos por muitos de seus bem sucwedidos
protótipos de asas voadoras, desenvolveram uma asa composta feita de
peneumático unida por serragem, carvão e cola que pretendia absorver as
ondas de radar para uso no modelo deles, o HlX . Em 1946 Chance-Vought
estava utilizando uma técnica similar. Uma pele chamada de "metalite"
foi usado em suas asas circulares. Thomas C.Smith, ex Presidente da
Woodstream Corporation e um engenheiro graduado em Penn State naquele
tempo, relatou ter visto um disco voador (XF5U1?) decolar verticalmente
das instalações de Chance-Vought em Stratford, Connecticut naquele tempo
e que ela estava usando esta composição. Isto foi relatado no ano
passado. Isto significa que estas asas circulares ou discos voadores
tinham uma limitada capacidade stealth antes que o uso de Materiais
absorventes de Radares fosse considerado para outras aeronaves
avançadas.
Podemos certamente negar toda a falta de
lógica tão prevalente em vários tipos de mídia sobre o as-sunto dos
discos voadores alemaes que relacionam os desenvolvimentos de aeronaves
de asas circulares como um resultados de crenças ocultas ou místicas. A
verdade é que a asa circular foi projetada por razões técnicas: os
desenhos circulares das asas voadoras são inerentemente mais fortes e
muito mais fácil de construir.
Ainda é bem provável que qualquer
informação relacionada ao limitado AS6 tenha sido tomada pe-los aliados
para exame em uma data posterior e parece que há alguma evidência a
sugerir que um disco voa-dor a jato mais avançado foi no mínimo
projetado, senão construído, por volta de 1943 em diante. A primeira
fonte é o Capitào de Vôo Rudolph Schriever que publicamente afirmou em
1950 que tinha trabalhado com uma pequena equipe nas instalações perto
de Praga para desenvolverem um veículo do tipo de disco voador. A
história de Schriever apareceu inicialmente na revista Der Spiegelî de
30 de março de 1950 intitulada Untertassen-Flieger Kombination:
"Um ex capitão da Luftwaffe e projetista
de aeronaves. Rudolph Schriever, que diz que engenheiros do mundo todo
experimentaram no início da década de 40 com discos voadores e são
capazes de construírem um para os EUA entre seis e nove meses. O
graduado da Universidade de Praga, de 40 anos, disse que fez os esquemas
para esta máquina, que ele chama de "flying top", antes do colapso da
Alemanha e que os esquemas foram roubados de seu laboratório. Ele diz
que a máquina seria capaz de 2,600 mph com um raio de 4.000 milhas,
Schriever é um motorista do Exército americano em Bremerhaven. Esta é
uma história muito respei-tável. Schriever afirmou que o modelo
construído para testes foi completado em 1944 com previsão para voar em
1945. Não obstante, o avanço russo acabou com qualquer esperança de vôo.
Um relatório de 1975 da Luftfahrt
International considerou seriamente estas afirmações e notou que depois
da morte de Schriever no final dos anos 50, os papéis encontrados entre
seus pertences incluiam dese-nhos técnicos de um disco voador.
Schriever parecia argumentar que embora um disco tenha existido, ele não voou. Isto é contradito por uma possível testemunha ocular, George Klein. Ele declarou durante uma entrevista depois da guerra, dada em 18 de novembro de 1954 para o jornal de Zurich "Tages Anzeigerî", que ele tinha presenciado um teste de um disco voador em 14 de fevereiro de 1945 e que a nave tinha realizado um desempenho notavelmente bom, alcançando uma altitude de 30.000 pés em 3 minutos bem como a alta velocidade de centenas de milhas por hora. A despeito do fato de que a informação subsequente nos conduza a concluir que um disco voador a jato foi desenvolvido no fim da guerra, Klein falou de um disco guiado por raio. A despeito desta fantástica informação , algumas coisas que ele disse fazem muito sentido.
Schriever parecia argumentar que embora um disco tenha existido, ele não voou. Isto é contradito por uma possível testemunha ocular, George Klein. Ele declarou durante uma entrevista depois da guerra, dada em 18 de novembro de 1954 para o jornal de Zurich "Tages Anzeigerî", que ele tinha presenciado um teste de um disco voador em 14 de fevereiro de 1945 e que a nave tinha realizado um desempenho notavelmente bom, alcançando uma altitude de 30.000 pés em 3 minutos bem como a alta velocidade de centenas de milhas por hora. A despeito do fato de que a informação subsequente nos conduza a concluir que um disco voador a jato foi desenvolvido no fim da guerra, Klein falou de um disco guiado por raio. A despeito desta fantástica informação , algumas coisas que ele disse fazem muito sentido.
Por exemplo, ele informou que alguns dos
trabalhos sobre os discos voadores ocorreram em Pennemunde. Pennemunde
era de fato o ponto focal para o desenvolvimento do foguete A4/V2.
Interessantemente, Klein também afirmou que a estabilidade necessária
para o disco tinha sido obtida pelo uso de giroscópio. Este é exatamente
o método usado nos últimos foguetes alemães desenvolvidos pela equipe
de Von Braun/Dornberger. E o que é mais importante, o inteiro esforço de
foguetes se mudou para as instalações subterrâneas de Mittlewerke perto
de Nordhausen em Harz Mountains. É dito, por várias outras testemunhas,
que um disco voador foi testado na vizinhança de Kahla em Thuringia no
início de 1945.
A evidência apresentada acima parece ter
sido seriamente considerada não apenas pelas principais revistas e
jornais nacionais nos anos 50, mas também pelo autor de "Brighter Than A
Thousand Suns", Robert Jungk. Esta é uma narrativa autoritária e
histórica da Bomba Atômica escrita por um autor respeitado. O pró-prio
livro, ainda disponível e publicado por Harcourt e Brace, recebeu a
aclamação crítica de Bertrand Rus-sell, entre outros. Uma seção de texto
na página 87 da edição brochura do livro afirma:
"A inderença de Hitler e daqueles que pesquisam sobre ele em ciências naturais chega a uma hostili-dade positiva"
A nota de rodapé que acompanha este texto diz: *A única exceção para a falta de interessse demonstrado pelas autoridades foi o Ministério da Aero-náutica [Reichs Luftfahrt Ministirium ou RLM, TM]. Os trabalhadores da pesquisa da Força Aérea estavam em uma posição peculiar. Eles produziram novos tipos interessantes como o Delta [Lippisch e Horten, TM] ... e discos voadores. O primeiro destes discos voadores, como posteriormente chamados - circular em forma, com um diâmetro de aproximadamente 45 jardas [0,91 x 45 = 40,95 metros] - foram construídos por especia-listas como Schriever, Habermohl e Miethe. Ele voou primeiramente em 14 de fevereiro de 1945, sobre Praga e alcançou em três minutos uma altura de quase oito milhas. Eles tinham uma velocidade de 1250mph que foi duplicada nos testes subsequentes. Acredita-se que Habermohl tenha caído nas mãos dos russos. Miethe desenvolveu em uma data posterior discos voadores para a A.V Roe and Company para os EUA. "
Este uso da original história de Schriever é interessante porque o autor sentiu que a informação era boa e garantida para ser exposta. Dada a natureza do livro, podemos bem perguntar se o autor tinha qualquer outra informação que sustentasse as afirmações feitas como características de aeronave circular. Fica a critério do leitor decidir se estas afirmações fazem sentido e ainda mais importante, como elas afetam a nossa com-preensão da história dos discos voadores.
A nota de rodapé que acompanha este texto diz: *A única exceção para a falta de interessse demonstrado pelas autoridades foi o Ministério da Aero-náutica [Reichs Luftfahrt Ministirium ou RLM, TM]. Os trabalhadores da pesquisa da Força Aérea estavam em uma posição peculiar. Eles produziram novos tipos interessantes como o Delta [Lippisch e Horten, TM] ... e discos voadores. O primeiro destes discos voadores, como posteriormente chamados - circular em forma, com um diâmetro de aproximadamente 45 jardas [0,91 x 45 = 40,95 metros] - foram construídos por especia-listas como Schriever, Habermohl e Miethe. Ele voou primeiramente em 14 de fevereiro de 1945, sobre Praga e alcançou em três minutos uma altura de quase oito milhas. Eles tinham uma velocidade de 1250mph que foi duplicada nos testes subsequentes. Acredita-se que Habermohl tenha caído nas mãos dos russos. Miethe desenvolveu em uma data posterior discos voadores para a A.V Roe and Company para os EUA. "
Este uso da original história de Schriever é interessante porque o autor sentiu que a informação era boa e garantida para ser exposta. Dada a natureza do livro, podemos bem perguntar se o autor tinha qualquer outra informação que sustentasse as afirmações feitas como características de aeronave circular. Fica a critério do leitor decidir se estas afirmações fazem sentido e ainda mais importante, como elas afetam a nossa com-preensão da história dos discos voadores.
Até recentemente, seria muito mais
seguro e talvez mais sensível argumentar que embora vários protótipos de
discos voadores tenham existido em diferentes formas eles nunca tenham
sido testados. A segu-rança é freqüentemente a melhor política dadas
nestas águas infestadas de tubarões da pesquisa UFO de nos-sos dias.
Entretanto, graças aos três anos de dolorosa pesquisa da Astronomia do
Reino Unido, aviação e fotografia do especialista Bill Rose, que inclui
pesquisa local na Alemanha, Canadá e América, nós agora sabemos muito
mais.
Inicialmente Rose sentiu, como muitos
céticos, que a evidência da realidade dos discos voadores alemães (e
UFO) era muito perturbadora. Não obstante, e sem referência a comunidade
UFO em sua busca pessoal pela verdade, ele foi capaz de usar seu
conhecimento de especialista técnico para seguir as direções e fazer
progressos significativos.
Em primeiro lugar, ele foi capaz de
descobrir que o Dr. Walter Miethe, que todas as fontes concor-dam que
estava envolvido com Schriever, Klaus Habermohl e Giuseppe Belluzzo (um
engenheiro italiano) tinha sido o diretor do programa de discos em duas
instalações localizadas nos arredores de Praga. Em maio de 1945, depois
do teste do protótipo ser realizado,. Miethe e Schriever conseguiram
fugir em direção as For-ças Aliadas. Habermohl foi capturado pelas
forças soviéticas e enviado para o Leste onde acabou trabalhando em
vários projetos de aviação muito provavelmente em instalações
localizadas nos arredores de Moscou. Parece que Klaus Habermohl foi o
homem que desenvolveu o motor a jato de fluxo radial, descrito em vários
artigos como um sistema de "nozzles" ajustáveis de grande significado
dez anos depois (o fluxo radial per-mitia a performance do VTOL e usava o
pouco conhecido efeito Coanda .)
Rose soube que não somente os testes
tinham acontecido mas que o filme deles havia sido realizado. Isto
sempre tem sido comentado e faz um sentido perfeito já que os nazistas
tinham obsessão por registrarem tudo. O filme, de boa qualidade,
sub-seqüentemente havia sido guardado em um local seguro e mostrado
apenas a umas poucas pessoas. Rose tinha visto algumas tomadas tiradas
do filme original e dado o seu background de especialista técnico em
fotografia concluiu, após cuidadosa consideração, que ele provavelmente
era real e histórico. Ele calculou que a nave tinha por volta da metade
do tamanho afirmado no relatório de Klein. O disco, muito mais
contornadas e brilhantes que as impressões de um artista do pós guerra
possa sugerir [e diferentemente do modelo Sport de Bob Lazar da Area S4
!), talvez tivesse 75 pés de diâmetro [25 metros]. O disco era mostrado
em vôo acima de uma rodovia sobre as cabeças de um par de observadores.
Embora isto por si só seja de um significado maior, uma evidência ainda mais contraditória emergiu.
Embora isto por si só seja de um significado maior, uma evidência ainda mais contraditória emergiu.
Uma das pessoas com quem se encontrou
Rose tinha uma boa informação sobre o teste de vôo de fevereiro e foi
capaz de confirmar que várias pessoas tinham visto o teste de vôo - como
poderíamos esperar. Foi dito que teria sido o próprio Schriever a
pilotar o teste de vôo da nave. Isto parece sensível [e lógico] dado o
background de Schriever na Luftwaffe - embora haja variação de sua
própria narrativa. Somente podemos especular como e porque seria assim.
Devemos ressaltar que as características da performance desta aeronave a
jato tinham sido provavelmente exageradas e embora isto possa Ter sido
tecnicamente possível dado a pes-quisa posterior e o desenvolvimento
para obter velocidades supersônicas, esta certamente não foi obtida em
fevereiro de 1945.
Finalmente, parece que o próprio Klein
tenha estado centralmente envolvido no projeto dos discos e pode de fato
ter tido responsabilidades para esta obtenção. Sabemos um pouco mais
sobre o Dr.Miethe. Uma das peças de informação mais importantes vem de
uma fotografia de um grupo de jovens cientistas alemães tirada em 1933. A
fotografia mostra Werner von Braun e Walter Miethe. Parece que estes
dois cientistas se conheciam muito bem. Durante a guerra, varias listas
de desejáveis cientistas alemães foram realizadas.
Uma delas era a Lista Negra utilizada
pelos Corpos de Contra Inteligência e Equipes Combinadas do Campo Aliado
(CAFT) quando eles foram para a Alemanha em 1944 para ajudar a buscar
importante pessoal científico.
Um comentário:
feliz 2016...
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