Um presidente interino que trabalhou como informante para a inteligência dos EUA
Kurt Nimmo
PrisonPlanet.com
13 de maio de 2016

Com seus 75 anos , professor de direito, que desempenhou um papel-chave no impeachment da presidente socialista Dilma Rousseff, tornou-se presidente interino do país sul-americano na quinta-feira após Rousseff foi suspensa pelo Senado por acusações de corrupção.
A ascensão de Temer ao poder, no entanto, não é apenas uma casualidade de evento que foi organizado pelo Departamento de Estado dos EUA, da mesma forma como o governo fantoche foi posto em prática na Ucrânia.
Na sexta-feira, o site Wikileaks divulgou um documento não mais secreto mostra que Temer mas ainda "sensíveis" cabos revelando que ele agiu como informante da embaixada de inteligência dos Estados Unidos e as forças armadas.
Um dos dois documentos wikileak foi enviado para o Comando Sul dos EUA, em Miami. No documento, Temer fala sobre a situação política no Brasil durante a presidência de Luiz Inácio Lula da Silva. Ele prevê seu partido, Partido do Movimento Democrático Brasileiro, subiria ao poder.
"Michel Temer, deputado Federal de São Paulo que serviu como presidente da Câmara dos Deputados, de 1997 a 2000, reuniu-se 09 de janeiro com CG e poloffs para discutir a atual situação política", o documento, datado de 11 de janeiro de 2006, os estados.
"Temer criticou a visão estreita de Lula e seu foco excessivo sobre os programas de rede de segurança social que não promovem o crescimento ou desenvolvimento econômico".
Em outras palavras, Lula rejeitou a agenda neoliberal favorecido por Washington.
The New York Times na presidência interina de quinta-feira Temer "poderia causar uma mudança significativa para a direita política no maior país da América Latina."
Brasil, embora não tão abertamente socialista como Cuba e Venezuela, tem sido governado pelo Partido dos Trabalhadores (Partido dos Trabalhadores) desde 2002.
Dilma Rousseff, descrito como socialista do Brasil "Dama de Ferro", contrariou a tendência neoliberal. "A vitória de Rousseff tem implicações significativas para os mercados financeiros do mundo," The New Yorker informou em 28 de outubro de 2014.
"Em vez de adotar políticas de austeridade durante a corrida presidencial, Dilma prometeu manter os benefícios sociais e serviços sociais que o Partido dos Trabalhadores tem introduzidas desde 2003, quando seu antecessor e mentor, Luiz Inácio Lula da Silva, chegou ao poder. Agora que Rousseff está de volta no poder, alguns analistas acreditam que o país está enfrentando a possibilidade de uma crise financeira, tanto quanto do dinheiro estrangeiro que foi investido lá durante os anos de boom procura uma saída. "
Temia-se o Brasil calote em suas dívidas e tornar-se uma outra Argentina, o que teria um impacto significativo sobre os bancos estrangeiros e os mercados no exterior, inclusive nos Estados Unidos. Entre 1998 e 2002, a Argentina sofreu uma depressão e, para horror da elite financeira, recorreu a moedas alternativas e caiu taxa de câmbio fixa do peso ao dólar norte-americano.
De acordo com Silas Malafaia, um evangelista de televisão e autor, Temer vai "varrer a ideologia da esquerda patológicos" e trazer o país de volta à órbita de Wall Street.
Restabelecer o equilíbrio favorecida pela elite financeira não é, como The Economist teria ele, um evento não planejado.
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