Armas made USA no Iraque que caíram em mãos do ISIS

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Você quis dizer: June 1, 2015 Russia has the right to house nuclear weapons on its territory, if it deems this move to be necessary, while this also includes the option of stationing them in Crimea, a statement from the Foreign Ministry read. “Russia obviously retains the right, if needed, to deploy its nuclear weapons anywhere on its national territory, including on the Crimean Peninsula,” the Director of the Department for Non-Proliferation and Arms control at the Russian Foreign Ministry, Mikhail Ulyanov told the RIA Novosti news agency on Monday. Ulyanov statement comes in response to the Ukrainian Foreign Minister Pavlo Klimkin saying in May that the deployment of Russian arms in Crimea would violate the Non-Proliferation Treaty. “Any activity or even signals from Russia that they are even considering deploying nuclear weapons in Crimea will be considered a grave breach of the international code of conduct. If this happens, the international community will need to act decisively,” Klimkin said. Mikhail Ulyanov added that the US missile defense plans remain a major challenge in relations between Moscow and Washington, while also mentioning that discussions between the two countries concerning nuclear disarmament are not looking positive. “Of all the factors which are negatively affecting strategic stability, the most significant is the creation of the [US] National Missile Defense program,” he said, adding that the system was being developed step by step. “Our position on this matter [US missile defense] has been voiced repeatedly. We need reliable guarantees of what we are told verbally at every corner – that this system is not directed against Russia’s nuclear deterrent. But so far we are told that such guarantees can not be written down on paper and that the system will be created with or without Russia’s backing,” Ulyanov added. According to Ulyanov, the military policy of the United States doesn’t favour “further reductions [of nuclear arms]”. On the contrary, he adds, “it is an obstacle for them.” “We cannot ignore what is happening in Europe, where the former conventional arms control treaty has in fact ceased to exist and there is nothing to replace it with.” The diplomat added that “huge imbalances” have taken place as a consequence of NATO expansion, which are not in Russia’s favour. “All of these negative aspects, which are preventing cuts in nuclear arsenals taking place are not coming from Russia.”

'2300 Humvees perdidos para ISIS em Mosul sozinho': Iraque revela número de armas dos EUA que caíram em mãos ISIS

 

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Você quis dizer: June 1, 2015 Russia has the right to house nuclear weapons on its territory, if it deems this move to be necessary, while this also includes the option of stationing them in Crimea, a statement from the Foreign Ministry read. “Russia obviously retains the right, if needed, to deploy its nuclear weapons anywhere on its national territory, including on the Crimean Peninsula,” the Director of the Department for Non-Proliferation and Arms control at the Russian Foreign Ministry, Mikhail Ulyanov told the RIA Novosti news agency on Monday. Ulyanov statement comes in response to the Ukrainian Foreign Minister Pavlo Klimkin saying in May that the deployment of Russian arms in Crimea would violate the Non-Proliferation Treaty. “Any activity or even signals from Russia that they are even considering deploying nuclear weapons in Crimea will be considered a grave breach of the international code of conduct. If this happens, the international community will need to act decisively,” Klimkin said. Mikhail Ulyanov added that the US missile defense plans remain a major challenge in relations between Moscow and Washington, while also mentioning that discussions between the two countries concerning nuclear disarmament are not looking positive. “Of all the factors which are negatively affecting strategic stability, the most significant is the creation of the [US] National Missile Defense program,” he said, adding that the system was being developed step by step. “Our position on this matter [US missile defense] has been voiced repeatedly. We need reliable guarantees of what we are told verbally at every corner – that this system is not directed against Russia’s nuclear deterrent. But so far we are told that such guarantees can not be written down on paper and that the system will be created with or without Russia’s backing,” Ulyanov added. According to Ulyanov, the military policy of the United States doesn’t favour “further reductions [of nuclear arms]”. On the contrary, he adds, “it is an obstacle for them.” “We cannot ignore what is happening in Europe, where the former conventional arms control treaty has in fact ceased to exist and there is nothing to replace it with.” The diplomat added that “huge imbalances” have taken place as a consequence of NATO expansion, which are not in Russia’s favour. “All of these negative aspects, which are preventing cuts in nuclear arsenals taking place are not coming from Russia.”

01 de junho de 2015

Iraque admitiu que os jihadistas ISIS capturaram enormes depósitos de armas made in USA, incluindo milhares de Humvees apreendidos de forças iraquianas em retirada de Mosul no ano passado. Os despojos de guerra têm desde então sido usados por ISIS para ganhar terreno no Iraque e na Síria.

"No colapso de Mosul, perdemos um monte de armas", disse o primeiro-ministro Haider al-Abadi em entrevista à TV Iraqiya  do estado. "Perdemos 2.300 Humvees em Mosul sozinho."

    Yep, todo um caminhão de #Iraq Hummers exército capturados pelo ISIS e no seu caminho para #Syria: pic.twitter.com/BLqcbhnL52

    - Aymenn J Al-Tamimi (ajaltamimi) 13 de junho de 2014

Estado Islâmico (IS, anteriormente ISIS / ISIL) capturou segunda maior cidade do Iraque, de Mosul, em Junho de 2014, como as forças do governo recuou de reduto sunita do país.

O número de potenciais armas pesadas e leves abandonadas pelo exército do Iraque permanece desconhecida, mas na última década os EUA venderam milhares de veículos armados para os iraquianos, além de tanques e outros equipamentos militares.

    2300 HMMWVs = 1,15 bilhões dólares de fundos dos contribuintes norte-americanos perderam ao IS. Sem contar munição, tanques, artilharia. https://t.co/TWK3UKtmDt

    - Ali Khedery (akhedery) 31 de maio de 2015

Só neste mês o Pentágono estimou que pelo menos metade uma meia dúzia de tanques foram abandonados quando as forças de Bagdá perderam Ramadi, além de peças de artilharia, e cerca de 100 Humvees.

Enquanto isso os EUA aprovaram novas entregas de armas para os iraquianos em dezembro passado para repor o estoque saqueada por IS. Um contrato permite a venda de 175 pesado M1A1 Abarams valor de US $ 12,4 mil milhões, enquanto outra aprova a entrega de 1.000 Humvees, equipados com M2.50 calibre metralhadoras e MK-19 lançadores de granadas 40 milímetros.

Eles são exatamente os tipos de armas a serem usados para obter grande quantidade de território, tanto no Iraque e no norte da Síria. Na verdade, o primeiro uso do US-Humvees em território sírio foi relatado no ano passado, pouco depois de Mosul caiu para jihadistas.

Em meados de maio ISIS ganhou o controle do capital da província de Anbar, onde forças iraquianas contra militantes estendiam por mais de um ano. Eles também garantiram o controle de Palmyra, na Síria, a realização de muitas execuções.

Inteligência dos EUA aponta para crescimento da força ISIS

Enquanto isso, no domingo o diretor da CIA John Brennan admitiu que os ganhos está em Iraque e Síria realmente não vir como uma surpresa para a comunidade de inteligência.

    Fotos mostrando armas dimensionado de recuar Forças de Segurança iraquianas ao norte de Bagdá. pic.twitter.com/fD3D8SceWb

    - Armas iraquianas (iraqiweapons) 31 de maio de 2015

"Eu fui atrás sobre a inteligência da semana passada, tendo um olhar para o que sabíamos e quando sabíamos que sobre ISIS e seus movimentos no interior do Iraque e da Síria", Brennan disse em uma entrevista na face CBS 'da Nação. "Vimos uma força crescente ".


Ele atribuiu o sucesso ISIS com "uma série de fatores" no terreno que entrou em jogo, nomeadamente a falta de liderança em algumas unidades iraquianas e apoio logístico necessários para combater os extremistas.

Enquanto os fracassos das tropas iraquianas poderia ter sido como uma "falta de vontade de lutar", diz Brannan, de facto, "tem havido uma quantidade razoável de inteligência sobre as capacidades crescentes de ISIS, bem como os desafios que afligem o governo iraquiano."