Obama orquestrou golpe na Ucrânia para reiniciar a guerra fria e impedir a Rússia de liderar revolta mundial contra a agenda LGBT
Scott
Lively
Prefácio
de Julio Severo: Vendo o avanço
implacável da agenda gay nos EUA, vários grandes líderes evangélicos americanos
estão investindo na propagação da resistência em outros países. No ano passado, a
Campanha pelos Direitos Humanos (CDH), que é o maior grupo homossexualista
americano, publicou um relatório intitulado “Exportação de Ódio,” denunciando
líderes cristãos americanos que, em contrariedade à política externa oficial
dos EUA que promove a agenda gay no mundo inteiro, estão promovendo uma
resistência mundial a essa agenda.
É claro que
quando o próprio Mal diz que é “Exportação de Ódio” é exatamente o contrário. A
real “Exportação de Ódio” — ódio pela família, crianças e cristãos — é o
governo dos EUA financiando o ativismo homossexual no mundo inteiro.
Tenho
saudades dos dias em que a maior exportação dos EUA eram o Evangelho de Jesus
Cristo, com a bênção do governo americano. Hoje, é a sodomia…
O lugar
número 1 do relatório da CDH ficou para o Rev. Scott Lively, autor livro “Pink
Swastika,” que tem se destacado por inspirar os russos a assumir uma firme
postura contra as políticas homossexualistas do Ocidente. O relatório também
aponta que além da Rússia, ele também viaja para Uganda, Europa Oriental e
Inglaterra.
Então se a
maior organização homossexual do mundo diz que Lively é o inimigo número 1 da
agenda gay mundial, a visão e o discernimento de Lively são extremamente
importantes para os líderes pró-família internacionais. Eu fortemente incentivo
você a ler e divulgar o alerta profético dele abaixo:
Vim a crer que Obama orquestrou o golpe na Ucrânia
para reiniciar a guerra fria para impedir a Rússia de liderar uma revolta
mundial contra sua vaca mais sagrada, a agenda LGBT. Embora houvesse fatores
geopolíticos claramente importantes na decisão de Obama de iniciar a mudança no
governo da Ucrânia, estou convencido de que o estímulo principal foi provocar
estragos na oposição, que está em sua fase inicial, ao rolo compressor LGBT
internacional. Escrevi sobre esse assunto aqui:
Agora vem a evidência de que George Soros, que é amigo
de Obama e financia o escritório de advocacia marxista que está me processando
por “Crimes Contra a Humanidade” por pregar contra a homossexualidade em
Uganda, é um grande manipulador de fantoches na guerra civil da Ucrânia, algo
que eu havia suspeitado sem provas, até
agora.
Infelizmente, a estratégia de Obama funcionou e a
Rússia foi forçada a sair de sua trajetória anterior de cooperação mundial, depois
que o Ocidente adotou uma postura de inimizade cada vez maior e enquanto Obama
e a elite neocon do Partido Republicano (unidos pela perversão) continuam a
retratar a Rússia como um país excluído e, ao mesmo tempo, tentam
simultaneamente provocar “mudanças de regimes” dentro das fronteiras russas.
Acredito que uma das consequências da estratégia de “punir
a Rússia” é (perigosamente para Israel) a transformação do Irã no protagonista
principal do Oriente Médio e os EUA foram forçados a se tornarem um pretendente
(com o carinhoso tratado nuclear) para o “ex-“arqui-inimigo dos EUA numa
tentativa de frustrar o fortalecimento das relações entre Rússia e Irã enquanto
a Rússia se volta para o Leste por causa do desprezo do Ocidente. E,
evidentemente, (perigosamente para os EUA) as relações entre Rússia e China
estão aquecidas consideravelmente pela mesma razão.
Eu culpo essa transformação preocupante diretamente em
Obama, cuja lealdade à agenda LGBT suplanta todas as outras preocupações, até
mesmo o risco real e crescente de guerra nuclear.
Ainda acredito que a Rússia oferece um modelo, ainda
que imperfeito, para o Ocidente enfrentar os marxistas culturais, mas com os
EUA promovendo e impulsionando o renascimento da guerra fria, a incessante
propaganda anti-russa nos meios de comunicação do Ocidente, e a Rússia cada vez
mais se voltando politicamente para o Leste, tenho pouca esperança de que
haverá uma revolução cultural liderada pela Rússia em valores pró-família.
Contudo, ironicamente, se resta alguma esperança, pode
ser preservada pela própria Ucrânia. Como um observador político astuto
recentemente comentou, o governo ucraniano achava que o Ocidente estava lhes
oferecendo um prato de comida, mas em vez disso lhes deram propaganda LGBT.
Agora os ucranianos estão protestando
nas ruas contra a agenda gay.
Obama ainda pode fracassar em seus esforços de
envenenar o mundo ocidental contra a Rússia, como ele fracassou em muitas áreas
de política externa. Eu, por exemplo, gostaria de ver a restauração das
tendências de cooperação que vimos nas relações entre EUA e Rússia antes do
Obama ter decidido sabotá-las, e por consequência dessas sabotagens penso que a
unidade em valores pró-família levaria um longo tempo para curar a divisão que Obama
agravou entre Rússia e Ucrânia e para enfraquecer a agenda de perversões dos
EUA e da União Europeia no resto da Europa Oriental e nos países bálticos.
Versão em inglês deste artigo: Obama
Orchestrated Ukraine Coup to Re-Start Cold War and Prevent Russia from Leading
Global Revolt Against LGBT Agenda
Fonte:
www.juliosevero.com
Um comentário:
Isso é um absurdo completo. Esses americanos piraram de vez, um bando de dementes! Associação de idéias totalmente incabíveis! O que conta mesmo é que esse evangelhismo herege, que ele têm saudades, levou o planeta a essa situação de conflitos armados que hoje se vê por todo o globo, por não respeitar as diferenças culturais de outros povos!
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