EUA TEMEM QUE ATAQUE RUSSO CORTE A INTERNET DO PAÍS!
Militares e analistas da
inteligência dos Estados Unidos estão preocupados com a proximidade de
navios e submarinos russos de cabos submarinos de dados que carregam
informações sobre negócios globais que valem mais de US$ 10 trilhões por
dia, além de mais de 95% das comunicações diárias. O país teme que a
Rússia ataque essas linhas, especialmente as de difícil localização,
caso haja algum conflito. A aproximação agressiva e o consequente ataque
poderiam interromper instantaneamente a internet americana.
De acordo com o jornal New York Times, apesar de não existir qualquer
indício de danos aos cabos, o Pentágono está atento à situação. O
porta-voz da marinha, William Marks, afirmou ao jornal que a preocupação
é justificável ao saber que qualquer país mexeu em cabos de
comunicação, mas que não está autorizado a comentar assuntos mais
específicos sobre o tema.
Apesar da proibição, alguns comandantes e oficiais afirmaram que estão
monitorando o crescimento da atividade russa e as rotas dos cabos, que
carregam quase tudo sobre a comunicação eletrônica e o cormércio global.
Esse monitoramento é feito desde o Mar do Norte até o nordeste da Ásia,
passando inclusive por águas próximas das margens da América.
No último mês eles teriam observado, via satélites, navios e aviões
espiões, além de um navio espião russo, batizado de Yantar, cruzar
lentamente a Costa Leste dos Estados Unidos em caminho para Cuba, onde
se encontra um dos maiores cabos, perto da estação naval americana na
Baía de Guantánamo.
A maioria dos cabos se encontram a poucas milhas das margens e podem ter
seus cortes reparados em questão de dias, mas o Pentágono se preocupa
que os russos podem estar procurando pelos cabos especiais, que tem
localizações secretas, não disponíveis nos mapas e localizados em
grandes profundezas, o que faria com que fossem bem mais difíceis de
monitorar, encontrar e reparar.
A Rússia também estaria construindo um drone não tripulado capaz de
carregar uma pequena e estratégica quantidade de armas nuclerades para
usar contra portos e áreas da costa.
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