26 de novembro de 2018

Ataque russo a militantes na Síria por ataque químico

Aviões russos destroem militantes que bombardearam Aleppo com munições químicas - top brass

O lado turco havia sido advertido sobre os ataques russos por meio de uma linha direta, disse Igor Konashenkov.


© Vadim Grishankin/Office of the Press Service and Information of the Ministry of Defense of Russia/TASS


MOSCOU, 26 de novembro / TASS /. Aeronaves das Forças de Defesa Aeroespacial da Rússia destruíram militantes na Síria, que bombardearam civis em Alepo com munições químicas no sábado, disse o porta-voz do Ministério da Defesa da Rússia, Igor Konashenkov, a repórteres.

"Os aviões das Forças de Defesa Aeroespacial da Rússia realizaram ataques às posições de artilharia detectadas de terroristas na área, de onde o bombardeio de civis de Aleppo com munições químicas foi realizado no final de 24 de novembro", disse Konashenkov.

Todos os alvos dos militantes foram destruídos durante os ataques aéreos, ressaltou.

O porta-voz notou que a inteligência da Rússia encontrou as armas, que foram usadas para disparar em Aleppo com substâncias tóxicas, em uma zona desmilitarizada da província de Idlib. "Os sinais foram detectados de que houve preparativos para usá-los novamente", disse o general.

O lado turco foi avisado sobre os ataques russos por meio de uma linha direta, disse ele.

No sábado, o canal de TV do governo Surya informou que o bombardeio tinha como alvo os bairros populosos de Nil Street, Al-Khalidiyah e Jam'ayat al-Zahra. A polícia culpou o Jabhat al-Nusra (grupo terrorista ilegal na Rússia) pelo ataque.

De acordo com a agência de notícias SANA, pelo menos 107 civis foram hospitalizados depois que militantes atiraram em Aleppo contendo gases tóxicos. Muitos casos de asfixia foram relatados.

Os especialistas químicos militares da Rússia chegaram a Aleppo para realizar o monitoramento na zona de remoção de escalada do Idlib, onde a situação é controlada pelo lado turco, de acordo com os acordos. Segundo Konashenkov, dados preliminares indicam que o cloro foi usado no ataque.




2.
Governador de Aleppo diz que ataque de cloro prova que militantes possuem armas químicas


Smoke rises from reported opposition fire from buildings in an eastern government-held neighbourhood of the northern Syrian city of AleppoDAMASCO (Sputnik) - O governador da província síria de Aleppo, Hussein Diyab, relatou um aumento no número de civis feridos no ataque de militantes com conchas cheias de cloro, dizendo que isso é uma confirmação da posse de armas químicas por terroristas. .

"Os mísseis dos terroristas continham gases venenosos, o que prova que os terroristas possuem armas químicas", disse o governador, conforme citado pela emissora Al Ekhbariya, quando chegou ao hospital ar-Razi, onde as vítimas foram hospitalizadas.

No sábado, militantes de grupos terroristas dispararam contra bairros de al-Khalidiye e Al Zahraa, além da Rua do Nilo. Pelo menos quatro crianças foram hospitalizadas com asfixia e outros sintomas típicos de envenenamento.


O chefe do departamento de saúde da cidade síria de Aleppo, Ziad Haj Taha, disse no sábado que 50 moradores da cidade ficaram feridos no ataque de militantes com bombas de cloro nas áreas residenciais da cidade.
"Dos feridos, 25 foram hospitalizados no hospital ar-Razi, 25 no Hospital Universitário de Aleppo. Os serviços de ambulância continuam a prestar assistência às vítimas do uso de gás venenoso por grupos terroristas, presumivelmente cloro", disse Taha.

Enquanto isso, o número de vítimas com sintomas de intoxicação chegou a 55, informou a mídia local no domingo.

A cidade de Aleppo foi libertada pelas tropas do governo sírio de grupos terroristas e militantes em 2016, mas os militantes continuam a bombardear a cidade de suas posições nos subúrbios de Aleppo.
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Cerca de  50 pessoas são hospitalizadasem Aleppo na Síria' depois de ataque a armas com gás venenoso de militantes em cidade síria  


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