Dólar bate R$ 3,40 em meio a preocupações com o Brasil
Após alcançar a maior cotação em 12 anos, moeda acelerou alta ainda durante a manhã
AE
O dólar atingiu novas máximas e chegou a ser cotada a R$ 3,43 após a
agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P)
sinalizar que pode cortar o grau de investimento do Brasil em breve. A
moeda americana subiu mais de 2% logo após o anúncio, mas já devolveu
parte dos ganhos e era negociada a R$ 3,414 (+1,58%) às 14 horas. A
agência manteve o rating em BBB-, mas revisou a perspectiva de estável
para negativa. A nota da agência representa apenas um degrau acima do
grau especulativo.
Depois de voltar a alcançar a maior cotação dos últimos 12 anos ante o real (R$ 3,3610), o dólar iniciou a sessão em queda. Entretanto, a moeda voltou a subir ainda durante a manhã, em meio a preocupações com o cenário político e econômico no País. Às 12h10, o dólar subia 1,31%, cotado a R$ 3,405, na máxima do dia.
Entretanto, analistas avaliam que a alta dos juros nos Estados Unidos pode demorar mais do que muitos preveem por conta das dificuldades da China, o que causaria uma pressão menor do dólar em relação ao real.
No mercado de câmbio, a sinalização do ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, de que o governo não estuda usar recursos de reservas internacionais para tentar controlar o câmbio pode provocar uma diminuição da especulação sobre a moeda americana, na opinião de outro operador ouvido pelo Broadcast, serviço de informações da Agência Estado.
Segundo Barbosa, as reservas - estimadas atualmente em US$ 360 bilhões - dão mais autonomia para o País na condução da política econômica, não tendo que recorrer a organismos internacionais.
Com perdas menores, bolsa de Xangai volta a fechar em queda
As bolsas chinesas tiveram baixa pelo terceiro pregão consecutivo nesta terça-feira, 28, tomadas por uma segunda onda de liquidação neste mês que gera especulação sobre quais medidas de estímulo adicionais Pequim poderá lançar para tentar reverter a situação. As perdas do fechamento na China, porém, foram bem menores do que as vistas ao longo do dia, o que abriu espaço para outros mercados menores da Ásia ensaiar uma recuperação.
O Xangai Composto, principal índice acionário da China continental, recuou 1,7%, a 3.663,00 pontos, após uma sessão de forte volatilidade em que chegou a cair até 5% e a subir até 1%. Desde sexta-feira, o Xangai teve perdas de 11%, ampliando para quase 30% a desvalorização acumulada desde o pico atingido em meados de junho. O Shenzhen Composto, de abrangência menor, encerrou o dia com queda de 2,2%, a 2.111,70 pontos, depois de chegar a recuar mais de 6% ao longo do pregão.
http://www.istoe.com.br
Depois de voltar a alcançar a maior cotação dos últimos 12 anos ante o real (R$ 3,3610), o dólar iniciou a sessão em queda. Entretanto, a moeda voltou a subir ainda durante a manhã, em meio a preocupações com o cenário político e econômico no País. Às 12h10, o dólar subia 1,31%, cotado a R$ 3,405, na máxima do dia.
Entretanto, analistas avaliam que a alta dos juros nos Estados Unidos pode demorar mais do que muitos preveem por conta das dificuldades da China, o que causaria uma pressão menor do dólar em relação ao real.
No mercado de câmbio, a sinalização do ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, de que o governo não estuda usar recursos de reservas internacionais para tentar controlar o câmbio pode provocar uma diminuição da especulação sobre a moeda americana, na opinião de outro operador ouvido pelo Broadcast, serviço de informações da Agência Estado.
Segundo Barbosa, as reservas - estimadas atualmente em US$ 360 bilhões - dão mais autonomia para o País na condução da política econômica, não tendo que recorrer a organismos internacionais.
Com perdas menores, bolsa de Xangai volta a fechar em queda
As bolsas chinesas tiveram baixa pelo terceiro pregão consecutivo nesta terça-feira, 28, tomadas por uma segunda onda de liquidação neste mês que gera especulação sobre quais medidas de estímulo adicionais Pequim poderá lançar para tentar reverter a situação. As perdas do fechamento na China, porém, foram bem menores do que as vistas ao longo do dia, o que abriu espaço para outros mercados menores da Ásia ensaiar uma recuperação.
O Xangai Composto, principal índice acionário da China continental, recuou 1,7%, a 3.663,00 pontos, após uma sessão de forte volatilidade em que chegou a cair até 5% e a subir até 1%. Desde sexta-feira, o Xangai teve perdas de 11%, ampliando para quase 30% a desvalorização acumulada desde o pico atingido em meados de junho. O Shenzhen Composto, de abrangência menor, encerrou o dia com queda de 2,2%, a 2.111,70 pontos, depois de chegar a recuar mais de 6% ao longo do pregão.
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