Jatos dos EUA para começar a golpear as forças sírias se elas têm como alvo os rebeldes pró-EUA
03 de agosto de 2015
Os Estados Unidos decidiram permitir ataques aéreos para
defender rebeldes sírios treinados pelos militares dos EUA a partir de
qualquer atacante, mesmo se os inimigos vêm de forças leais ao
presidente sírio, Bashar Assad, autoridades dos EUA disseram no domingo.
A decisão do Presidente
Barack Obama, que poderá aprofundar o papel dos Estados Unidos no
conflito da Síria, visa proteger um grupo ainda incipiente de caças
sírios armados e treinados pelos Estados Unidos para combater militantes do
estado islâmico - e não as forças leais a Assad.
Mas na guerra civil desarrumada da Síria, Estado islâmico é apenas uma das ameaças aos recrutas americanos. O primeiro lote de forças dos EUA
destacados e treinados para o norte da Síria ficou sob fogo na sexta-feira
a partir de outros militantes, desencadeando os ataques aéreos
norte-americanos primeiramente conhecidos para apoiá-los.
Autoridades dos EUA, falando sob condição
de anonimato para confirmar detalhes da decisão, relatada pela primeira
vez pelo Wall Street Journal, disse que os Estados Unidos iriam fornecer
ataques ofensivos para apoiar avanços contra alvos dos Estados
islâmicos.
Os Estados Unidos também fornecerão apoio defensivo para repelir qualquer atacante.
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