Erdogan derrubou o Su-24 russo como vingança perturbar os negócios petrolíferos de seu filho no financiamento de ISIS - Diz Damasco.
27 de novembro de 2015
Turquia der o derrubou o russo Su-24 Fencer bombardeiro sobre a Síria, em resposta à destruição de centenas de semi-caminhão petroleiros enviados pela Turquia a partir da Síria pelo Estado islâmico, disse o ministro da Informação sírio, Omran al-Zoubi.
O ministro da Informação disse que o petróleo contrabandeado para a
Turquia foi comprado pelo filho do presidente turco, que é dono de uma
companhia de petróleo.
"Todo o óleo foi entregue a uma empresa que pertence ao filho de Recep [Tayyip] Erdogan. É
por isso que a Turquia tornou-se ansiosa quando a Rússia começou a realizar os ataques aéreos contra a infraestrutura de IS e destruíram
mais de 500 caminhões com óleo já. Isso realmente tem irritado Erdogan e os nervos de sua empresa. Eles estão na importação não só de petróleo, mas trigo e artefatos
históricos, bem como, "al-Zoubi disse RIA Novosti em uma entrevista.
"O fato de o ataque ao avião [russo]no espaço aéreo sírio, sem
qualquer aviso, como o russo [co] piloto sobrevivente informou, confirma
mais uma vez que a Turquia está mentindo", disse o ministro da
Informação.
Na terça-feira, a Força Aérea da Turquia com um F-16 abatido o bombardeiro russo a 4 quilômetros da fronteira com a Turquia. Tanto a equipe russa Geral e o Comando de Defesa Aérea síria
confirmam que o Su-24 nunca cruzara o espaço aéreo turco e foi
abatido sobre território sírio, citando dados de controle de objetivos
precisos.
O
presidente russo, Vladimir Putin descreveu o incidente como "uma facada
nas costas, levado a cabo contra nós por cúmplices de terroristas". Um
dos dois Su-24 pilotos foi morto por fogo do chão depois de ejetar do
avião. O segundo piloto foi resgatado em um 12 horas de duração operação.
Rússia
vem realizando uma campanha aérea contra o grupo jihadista Estado
Islâmico na Síria desde o final de setembro, a pedido de Damasco. Moscou tem repetidamente exortado o Conselho de Segurança da ONU para
tomar medidas adicionais para determinar quem estava comprando petróleo
dos militantes.
Síria acusou repetidamente a Turquia, bem como vários países do Golfo, de financiar ISIL.
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