Nash Jenkins
29 de março de 2016
"O caminho para a revolução é longo e árduo"
A Coreia do Norte puramente comunista instruiu o país segunda-feira a preparar-se para uma possível escassez e graves dificuldades económicas - mas não ao desespero, porque "o caminho para a revolução é longo e árduo," de acordo com um editorial do jornal estatal.
O artigo, publicado no Rodong Sinmun - o vocal de impressão do governo norte-coreano - vem menos de um mês depois de o Conselho de Segurança da ONU votou a favor de batendo no Reino Eremita com sanções mais duras, depois que o país provocou suas capacidades nucleares e militares potenciais mais cedo este ano. O editorial afirma que as dificuldades para vir pode evocar outra "marcha árdua" - o termo atribuído à fome que atingiu o país em meados da década de 1990, matando até 3 milhões de pessoas, informou o Telegraph, um jornal britânico.
"Nós podemos ter que ir em uma marcha árdua, durante a qual teremos de mastigar as raízes das plantas, mais uma vez," a peça editorial informa.
Rodong Sinmun pediu uma "campanha de 70 dias de lealdade total" e supostamente exigiu que o povo norte-coreano demonstre com ardor sua lealdade ao líder comunista supremo, Kim Jong Un. Para o efeito, o país está exigindo que todos os moradores de Pyongyang, capital da Coréia do Norte, para entregar cerca de 2 libras de arroz para os armazéns estatais de cada mês.
The Telegraph relata que o país também pediu cerca de meio milhão de toneladas de ajuda alimentar de outros países. No mês passado, no entanto, apenas 17.600 toneladas tinham chegado.
[Cracker via Telegraph]
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