Imposição do Ensino Obrigatório do islamismo no Brasil
Uma tentativa de impor a propaganda (travestida de ensino) do islamismo nas escolas primárias e secundárias no Brasil é consistente com o esforço de islamização que acontece em diversos outros países. É assustador verficarmos que deputados federais, que se dizem defensores dos direitos dos homosexuais, contrários à religião, e promotores de um estado laico, sugeriram uma legislação que, se aprovada, irá promover uma religião em detrimento das demais, e justamente sobre a parcela da sociedade mais indefesa, as crianças.
O que o deputado
federal Jean Willys, um auto-proclamado defensor dos direitos dos homosexuais,
tem a ganhar ao promover uma ideologia que é totalmente anti-homosexual?
O que o deputado
federal Jean Willys, um auto-proclamado ateísta e crítico de religião, tem a
ganhar ao promover uma religião particular
em detrimento das demais?
E, porque deputados
que defendem um ESTADO LAICO desejam quebrá-lo ao dar tratemento preferencial a
uma religião em particular?
Estas perguntas, que
retratam claramente contradições internas, passam pela minha cabeça ao deparar
com o Projeto de Lei (PL) No. 1780/2011, que propõe a obrigatoriedade do ensino
do islamismo na rede de ensino fundamental e médio no Brasil.
Sobre
o PL No. 1780/2011
O texto deste PL pode
ser encontrado no site do Congresso (aqui e aqui). Ele foi proposto, em 2011, pelo deputado Miguel
Correia (PT) e Carlos Alberto (PMN) e subscritos pelos deputados Jean Willys
(PSOL), Luiz Tibê (PT do B), Edson Santos (PT) e Reginaldo Lopes (PT).
Em sua essência, este
PL tornaria OBRIGATÓRIO o ensino do islamismo na rede de ensino fundamental e
médio no Brasil. Se este PL for aprovado, o Estado passaria a ser promotor de
uma religião em detrimento de todas as demais, pois não existe obrigatoriedade
alguma em se ensinar religião, qualquer que seja, nas escolas do ensino
público.
Se aprovado, esta lei
irá quebrar o secularismo que o Estado deve promover.
Mas, porque estes
deputados defendem a quebra do secularismo do Estado brasileiro?
O arrazoado do PL é um
festival de sandice, pois nele se misturam fatos mal-contados e ideologia tortuosa.
Menciona-se o Jihadista de Realengo
como um exemplo de falta de entendimento do islamismo, quando ele mesmo afirmou
sua motivação antes da chacina. Menciona-se a necessidade de promover a
inclusão racial, quando o fato é que o islão não é uma raça. Menciona-se que o
PL é consequência da consulta com minorias, quando na verdade se mistura
demandas históricas com algo inexistente na história do Brasil.
Porque
este projeto é um ERRO
Este Projeto de Lei (PL)
quebra o carácter secular do ensino fundamental e médio no Brasil ao tornar
obrigatório o ensino da “cultura árabe e tradição islâmica.” A fazer isso, o
Estado brasileiro, com o intuito de evitar um problema que não existe no
Brasil, passaria a ser promotor de uma religião ao mesmo tempo em que não
existe promoção similar para nenhuma outra religião. O Ensino de uma religião no
ensino fundamental e médio, qualquer que seja, quebra o secularismo que o
Estado deve defender, e se contrapõe ao espírito da Constituição do Brasil.
No arrazoado do
projeto, os proponentes do mesmo justificam o ensino obrigatório do islamismo
nas escolas como uma forma de prevenir “bullying” e homofobia. Na verdade,
prevenir “bullying” e homofobia pode ser feito sem a necessidade de se promover
uma religião em particular, como é a intenção desta PL.
No arrazoado do
projeto, os proponentes do mesmo justificam um tratamento preferencial à
“história árabe” como uma forma de reconhecer eventuais contribuições da mesma.
Na verdade, o ensino de história deve pertencer a disciplina História, e que a
mesma deve cobrir todas as contribuições oriundas das diversas civilizações,
por exemplo, da chinesa, da japonesa, da indú, da budista, da ocidental, da
africana negra, da judáica, e sim, também da árabe, mas para tal não existe a
necessidade de um tratamento preferencial ou obrigatório para nenhuma delas,
como é a intenção desta PL.
O Brasil é
oficialmente um Estado laico, pois a Constituição Brasileira e outras
legislações preveem a liberdade de crença religiosa aos cidadãos, além de
proteção e respeito às manifestações religiosas.
No artigo 5º da
Constituição Brasileira (1988) está escrito:
“VI - é inviolável a
liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos
cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto
e a suas liturgias;”
Veja o Art. 19:
É vedado à União, aos
Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
I- estabelecer cultos
religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou
manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança,
ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;
A laicidade
do Estado pressupõe a não intervenção da Igreja no Estado, e um aspecto que
contraria essa postura é o ensino religioso nas escolas públicas brasileiras.
Não existe nenhum princípio maior que justifique o ensino de uma religião e não
o de outra. Não existe direito indisponivel, função social, soberania nacional
ou qualquer outro desses princípios que possam abarcar esse PL.
O estágio atual deste PL
Contudo, o precedente
existe. Sabemos agora que existem deputados dispostos a destruir o estado laico
brasileiro. Sabemos que existem deputados dispostos a favorecer um grupo
religiosos em detrimento dos outros. Sabemos que existem deputados que, ao
invés de defendê-la, estão dispostos a rasgar a nossa Constituição.
Porque?
E
como enquadrar esta iniciativa com o que se passa no resto do mundo?
Ao redor do mundo,
verifica-se uma tentiva semelhante, a de grupos islâmicos de se infiltrarem nas
escolas e distritos de educação para empurrar uma narrativa falsa e
propagandista to islão. Enquanto que outras religiões são criticadas, o
islamismo é glorificado. Não-muçulmanos apoiam estas iniciativa por vários
motivos:
(a) ódio a sua
civilização: isso é mais prominente no Ocidente, pois existe uma propaganda
negativa com respeito à civilização ocidental, inclusive nas escolas.
(b) ódio ao
cristianismo: existem pessoas que odeiam tanto o cristianismo que acham que
promovendo uma religião/ideologia antagônica eles estão avançando a sua causa,
quando na verdade, estão trocando um buraco de rua por um precipício.
(c) por ideologia:
neste caso, se inclui a chamada “esquerda revolucionária” que acha que promover
o islamismo é pagar uma dívida histórica para com uma “minoria” reprimida e
explorada (sem sequer se darem ao trabalho de verificar que o islamismo é
repressor, expansionista e imperialista, bem como anti-socialista).
(d) por interesses
econômicos: neste caso se inclui os
capitalistas que são capazes de vender a própria mãe se isso trouxer lucro para
eles.
Agora, vejamos alguns
exemplos:
Infiltração no
Currículo Comum dos EUA
Os Estados Unidos
possuem um currículo comum dos assuntos básicos (commom core) que os alunos das escolas públicas têm que serem
expostos. E existem diversos registros de
exageros e propaganda islâmica sendo introduzida neste currículo comum. Esta
infiltração inclui a introdução e uso compulsório de livros-textos totalmente
tendenciosos, pois eles contém narrativas falsas e meias-verdade. Nestes
livros-textos encontram-se coisas como:
(a) crítica incansável
ao cristianismo e judaísmo, e glorificação do islamismo;
(b) quantidade de
texto excessivamente maior para tratar do islamismo do que qualquer outra
religião (isso se alguma menção a outras religiões existem);
(c) afirmações do tipo
“Maomé recebeu as revelações do anjo Gabriel” ao invés de “muçulmanos acreditam
que Maomé recebeu as revelações do anjo Gabriel”, que implicam na aceitação
da narrativa islâmica. O mesmo tratamento não existe para as demais religiões.
(d) referências à
chamada da “Casa da Sabedoria” do islão, quando na verdade foram os persas sassânidas
quem criaram esta Casa da Sabedoria, séculos antes das invasões jihadistas
islâmicas árabes que conquistaram a Pérsia, sendo que a Casa da Sabedoria foi
destruída quando da codificação do Alcorão e dos Hadices, e da própria sharia,
com a consequente morte do princípio científico da “causa e consequência” em
prol do princípio “dualista” anti-científico do islão.
(e) glorificação do
islamismo como inventor de coisas que já existiam descobertas por gregos,
romanos, indús, chineses, ... (por exemplo, o zero, que é uma invenção da
Índia; o compasso, que veio da China; a álgebra, original dos gregos e hindús).
(f) a exposição da
“Idade de Ouro” do islamismo em contra-partida ao “obscurantismo cristão” na
Idade Média, quando na verdade a civilização greco-romana clássica foi preservada
pelo Império Romano do Oriente (Império Bizantino) e a Idade Média na Europa
foi uma época de intensa atividade intelectual.
(g) propaganda da narrativa islâmica de que o islamismo é sempre vítima, sem mencionar os 1400 anos de jihad islâmica.
(h) propaganda da narrativa islâmica de que as cruzadas foram um ataque europeu sem provocação, sem se mencionar os 400 anos de jihad islâmica e imperialismo árabe que predeceram as cruzadas.
(i) propaganda da narrativa islâmica de que o islamismo promove "justiça racial e social" sem discussão sobre o escravagismo islâmico (que acontece ainda hoje) e sobre o status de cidadões de segunda-class dos não-muçulmanos que vivem sob a lei islâmica (dhimitude).
(g) propaganda da narrativa islâmica de que o islamismo é sempre vítima, sem mencionar os 1400 anos de jihad islâmica.
(h) propaganda da narrativa islâmica de que as cruzadas foram um ataque europeu sem provocação, sem se mencionar os 400 anos de jihad islâmica e imperialismo árabe que predeceram as cruzadas.
(i) propaganda da narrativa islâmica de que o islamismo promove "justiça racial e social" sem discussão sobre o escravagismo islâmico (que acontece ainda hoje) e sobre o status de cidadões de segunda-class dos não-muçulmanos que vivem sob a lei islâmica (dhimitude).
O problema é muito
sério e associações de pais e escritores dos mais diversos têm reclamado e denunciado
o Common Core, bem como a pressão de grupos islâmicos para a adoção de comida
halal nas escolas (aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui). Mas a política oficial do governo do
presidente Obama parece mesmo ser a de enfiar o islão goela abaixo da população
(lei mais sobre isso adiante).
"Trabalho Escolar" das crianças americanas:
aprender a rezar estilo islâmico. É o governo estadounidense rasgando a
sua própria constituição
Operação “Cavalo de
Tróia” na Grã-Bretanha
O governo Britânico
está investigando uma denúncia de que existe um esforço concentrado por parte
de organizações islâmicas de tormarem conta das escolas, trocando os diretores
e professores de escolas públicas em bairros de concentração de muçulmanos por
diretores e professores que administrem as escolas seguindo regras estritamente
islâmicas, criando deste modo um sistem duplo de ensino. Este plano tem um
nome: Operação Cavalo de Tróia (Gatestone institute).
Adoçã da comida
halal
Os pais de filhos
não-muçulmanos já a algum tempo têm reclamado dos distritos educacionais por
adotarem comida halal, muitas vezes sem o consentimento dos pais ou mesmo sem
que ninguém soubesse disso (Daily Mail).
Negar o Holocausto e distorcer a História para não ofender os muçulmanos
Tem sido comum nos
países da Europa Ocidental de se deixar de mencionar o Holocausto nas aulas de
História porque a menção a este fato histórico “ofende” os muçulmanos. E também
o ensino de eventos da história, como as cruzadas, são evitados porque as lições
nas salas de aula contradizem o que as crianças muçulmanas aprendem nas
mesquitas (Daily Mail).
Denúnica na
Alemanha
Pelo menos 25 escolas
na cidade alemã de Hamburgo foram infiltradas por salafistas, e por outros
grupos fundamentalistas, mas o Partido Social-Democrata, que governa a região e
que é comprometido com o multiculturalismo, se recusa a tomar providências. O
resultado é que mais alunos estão abraçando o islamismo radical e tomando como
ídolos os jihadistas na Síria (Gatestone Institute).
Oração nas escolas,
sendo usadas como mesquitas; visitas a mesquitas; "seja muçulmano por um dia"
O trabalho de
islamização é tamanho que escolas têm sido usadas como mesquitas, ou seja,
espaço têm sido dado para as orações islâmicas (mas apenas para elas). Isso tem
acontecido, por exemplo, no Canadá (Ottawa
Sun). Existem também as visitas a
mesquitas e os trabalhos escolares, ambos que obrigam os estudantes a rezarem e
se comportarem como muçulmanos (Daily
Mail, Daily
Mail, American
Thinker, Examiner).
Se as crianças não participarem destas atividades elas são chamadas de racistas
(Daily
Mail), ou recebem zero se os seus trabalhos escolares não glorificarem o
islão (CP).
Formação de getos
no sistema escolar da França
Um documento
confidencial da inteligência, que vazou para o jornal francês Le
Figaro, diz que uma forma de guetização muçulmano está a ganhar terreno
dentro do sistema escolar francês. O relatório diz que os estudantes muçulmanos
estão, efetivamente, estabelecendo uma sociedade paralela islâmica
completamente desligada de estudantes não- muçulmanos. O documento de 15
páginas, datada de 28 de novembro de 2013, inclui 70 exemplos do véu em
playgrounds escolares, refeições halal nas cantinas, absenteísmo crônico
durante os festivais religiosos muçulmanos, orações clandestinas em ginásios
ou corredores - da tendência em islamizar as escolas em toda a França. O
documento diz que os muçulmanos estão engajados em uma "guerra de
atrito", destinada a "desestabilizar o corpo docente."
Acrescenta que os fundamentalistas islâmicos estão a evadir a lei que proíbe
símbolos religiosos nas escolas, e que os auto-proclamados "jovens
guardiões da ortodoxia" em muitas escolas estão exercendo pressão sobre
as meninas muçulmanas. "Durante os feriados muçulmanos , especialmente
durante o Eid-el-Kebir [ Eid el-Adha
], as aulas são abandonados pelos estudantes", com o absentismo beirando
90% em certas partes do Nîmes e Toulouse. Um diretor de escola em um bairro do
norte de Marselha disse que alguns de seus alunos oram com tal zelo que suas
testas ficam lesionadas.
Noruega
Na Noruega, o
Ministério da Educação aprovou um plano controverso para lançar a
primeira escola
primária do país 100% muçulmana, em Oslo. A escola será gerida pela
Associação
de Mães Muçulmanas, que querem ensinar seus alunos valores árabes e
islâmicos,
bem como os temas padrão no currículo. Um curso padrão em Religião,
Filosofia e
Ética seria substituído pelo Islã, Religião e Filosofia. A escola
pretende ter
200 alunos, e será instalada na zona leste de Oslo, o lar de muitos
"imigrantes." Tanto a oposição do Partido Trabalhista da Noruega e do
Partido do Progresso,
que fazem parte da coalizão governamental, manifestaram oposição ao
plano (The Local).
Porque se preocupar
Mas José, porque esta
preocupação toda? Em primeiro lugar, por causa da lei dos números do islão*. Em
segundo lugar, por que dentre os novos conversos, a maioria deles se torna um
radical fanático fundamentalista (alguns deles inclusive tornam-se jihadistas na Somália e na Síria) (Gatestone
Institute), ou seja, passa a ter como objetivo primordial a implementação da lei islâmica, quer por meios pacíficos ou não.
* Lei dos Números:
(a) Quando em minoria
dizem "Nós somos da Religião da Paz"
(b) Quando em minoria
significante, eles exigem tratamento especial
(c) Quando em maioria,
eles exigem a Sharia (lei islâmica)
Mas José, porque você se procupa tanto com a Esquerda. Resposta: porque eu sou de Esquerda, e eu acho um tremendo erro da Esquerda apoioar uma ideologia anti-socialista e anti-democrática como o islamismo.
De mãos dadas com o
“imperialismo estado-unidense”?
O mais irônico é que
estes deputados, que em sua maioria se auto-intitulam como “de Esquerda” e se dizem
combaterem o “imperialismo americano” se aliam a ele, porque os EUA vêm financiando
o ensino do islamismo ao redor do mundo e promovendo redes entre muçulmanos. Ou
seja, os EUA estão promovendo a islamização. Curioso ver então a “esquerda
revolucionária” aliada com aqueles contra os quais ela se diz ser contra.
Vejamos alguns
exemplos que indicam o nível de esforço dos EUA promoção da islamização a nível escolar.
NASA
Você sabia que o
presidente Obama deu instruções para a NASA fazer um trabalho para aumentar a
auto-estima dos muçulmanos? (Telegraph;
Fox) Mas, e os budistas? E os hindús? E os
cristãos? E os judeus? E os ateístas? E os agnóstics? Não, apenas a auto-estima
dos muçulmanos.
EUA promovem o
islão na Europa
A embaixada americana
em Praga está a financiar um novo projeto que visa promover o islão nas escolas
públicas primárias e secundárias em toda a República Tcheca (Gatestone).
Além disso, os EUA vem promovendo seminários e atividades das mais diversas em
vários outros países europeus, a tal ponto da França reclamar que os EUA estão
se metendo em assuntos internos franceses (Gatestone).
Além disso, os EUA estão também financiando a reparação de mesquitas ao redor
do mundo (IslamToday;
Washington
Times).
Ateístas
e gays também são kafirs, as piores das criaturas
Estes deputados,
teóricamente ateus e gays, precisam compreender que eles são infiéis do mesmo
jeito que todos os demais ateus e gays, além dos cristãos e heterosexuais. Todos
os não-muçulmanos são kafir, um termo terrívelmente ofensivo porque o Alcorão
explicitamente diz que os kufar (plural de kafir) são as mais desprezíveis das
criaturas. Segundo o livro sagrado do islão, nada existe neste mundo pior do
que um kafir.
Na verdade, todos os
kafir deveriam se unir, porque estamos todos na mira-de-tiro do islão.
Um
vídeo de Pat Condel, um ateu que reconhece o perigo islâmico
Já que estamos de
certo modo tratando de postura contraditória de deputados ateistas e homosexuais, um
comentário. Eu acho intrigante quando eu encontro um ateista ou um homosexual
que defende o islão. Seria algo similar a uma feminista que defenda o islão.
Como é possível um ateu e um homosexual (e uma feminista também) defender uma
ideologia que os quer mortos ou subjugados? Felizmente, pelo menos do meu
ponto-de-vista pessoal, a maioria dos ateus e homosexuais sabem discernir bem
os seus alidados e os seus adversários e se opõem ao islão. Vamos torcer para
que mais ateus a homosexuais abram os seus olhos frente ao perigo que o islão
representa para eles (e para todos nós, kafirs).
Para terminar, um
vídeo de um ateísta inglês, Pat Condel. Ele é consistente ao ser crítico a
todas as religiões. Mas ele compreende que o islão está em uma categoria
particular devido a sua intolerância e ódio mortal a tudo e a todos que não
forem islâmicos.
O que fazer?
Faça a sua parte:
repasse este artigo. Converse com os seus parentes e amigos. Alerte os seus representantes políticos. Quanto mais tivermos
consciência dos perigos que temos à nossa frente, menor a chance de sermos
vítimas deles.
http://infielatento.blogspot.ca
Um comentário:
Estamos num mato com cachorro sem faro.
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