Retornando e aviso aos comentários

UND: Pessoal, estou de volta com as postagens nesse blog. Quero informá-los que não sei como bloquear pessoas específicas que entram no setor de comentários e se portam como moleques. Pessoas estas perturbando o espaço que deveria ser de opiniões construtivas a respeito dos temas propostos. Mas percebo que certa pessoa que não tem o que fazer a não ser perturbar aqueles que comentam me levam a ter que impedí-lo e tendo que privar meus leitores de bem ,de poderem se manifestar. Mas a solução que encontrei é ter que filtrar quem vou deixar ou não comentar aqui. Infelizmente terei que fazer isso, por causa de uns engraçadinhos sem graça, que deveriam arrumar algo de útil para fazer e crescer um pouco.
E outra dica que dou aos meus leitores, não abram links nos setores de comentários. É assim que mal intencionados clonam o perfil. Já fui vítima disso em outro blog.
Grato.

Sauditas lideram os  mais pesados ataques aéreos da coalizão no Iêmen até à data

DEBKAfile 
 10 de maio de 2015

Embora Riyadh ordenou uma de cinco dias "pausa humanitária" nas hostilidades  no Iémen para a entrega de ajuda, há mais de 100 ataques aéreos liderados por sauditas  sábado contra posições rebeldes Houthi. Aeroporto de Sana foi posto fora de ação, depois que os rebeldes anunciaram a reabertura de pistas de pouso para a ajuda humanitária a entrar. Os sauditas reivindicam que este era um pretexto para a entrega de novas fontes militares iranianas para a houthis e as unidades militares iemenitas que lutam com eles.

2.

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Você quis dizer: Two contenders are locked in a fateful contest to win the strategic Qalamoun Mts. on the Syrian-Lebanese border: The Syrian army and its Hizballah ally are fighting tooth and nail against the opposition Army of Conquest, which is spearheaded by Nusra Front, Al Qaeda’s Syrian branch. This battle has all of a sudden attained the proportions of a critical regional contest, which poses dire consequences for the Iran-Syrian-Hizballah alliance at large and its three prime movers, Syrian President Bashar Assad, Hizballah leader Hassan Nasrallah, and their overall commander, Iran’s Gen. Qassem Soleimani, head of the Al Qods Brigades. With so much hanging in the balance, it is no wonder that Hizballah issued confused communiqués on the battle, until Nasrallah interceded Tuesday, May 5 to say: “We have not issued a statement, and we will not issue a statement. When we launch a (Qalamoun) operation, it will be obvious to everyone.” The operation is, however, already in full flight. Neither Nasrallah nor anyone else can predict its outcome for sure, because a radical, unforeseen shift has taken place in the balance of strength. For the first time in nearly five years of Syrian civil war, the United States has lined up with Saudi Arabia, Turkey, Qatar and the UAE to give the Syrian opposition heavy weapons. Had they been supplied earlier, the war might have ended sooner and many of the hundreds of thousands of victims might have been saved. Also, after a long silence, senior Obama administration spokesmen were finally willing to blast the Assad regime for his heinous war crimes. Friday, May 8, three senior spokesmen confirmed as “strong and credible” the reports that the Syrian army had reverted to the use of chemical weapons. They were Robert Malik, US ambassador to the Hague-based Organization for the Prohibition of Chemical Weapons, US Undersecretary of State Antony Nlnken and US ambassador to the UN Samantha Power. They were willing to “disclose” a fact - long common knowledge in the region - that the Syrian army had retained a part of its chemical stockpile. This disclosure exposed the much-acclaimed US-Russian accord concluded by Secretary of State John Kerry and Foreign Minister Sergei Lavrov at the end of 2013, forcing Assad to surrender his chemical arsenal, as a more or less dead letter. On the heels of the US accusation, PCWU international inspectors revealed that traces of sarin and VX nerve agents were found in Syria last December and in January. The new Obama administration’s diplomatic offensive against Assad came as the Qalamoun showdown attained momentous proportions, after two weeks of heavy Syrian military war reverses in the north. The sharp US edge was also directed at Gen. Soleimani, who is responsible for Iran’s supply of chorine-filled barrel bombs dropped by the Syrian air force on civilians in rebel-held areas. Washington has refocused its attention on Syrian-Iranian chemical warfare out of two broader considerations: 1. Iran’s cavalier contempt for the international accords and treaties banning chemical weapons raises tough questions about Tehran’s credibility and trustworthiness for upholding the comprehensive nuclear accord currently in negotiation with the Six Powers. Can Iran be trusted to honor any commitment to allow the “intrusive inspections” of its nuclear sites, which President Barack Obama has pledged as the underpinning of any accord? 2. President Obama has just lately adopted a plan some members of his National Security Council put forward: It is to get the Iranians moving on the nuclear deal by applying a painful prod in the form of a wedge in the Revolutionary Guards (IRGC) leadership. IRGC chief Gen. Ali Jafari is being elevated as a “moderate” and the “good guy” of the regime, while Gen. Soleimani, the Al Qods chief, who orchestrates IRGC’s external subversive operations, is fingered as the “bad guy.’ Jafary is also to receive economic incentives for accepting the nuclear accord, while denouncing Soleimani, leading light of Iran’s military interventions in Iraq, Syria and Yemen, may have the added benefit of forcing Tehran to pull in its horns in those conflicts. Time will tell whether this tactic is effective. As matters stand in May 2015, it is hoped that undercutting Soleimani’s repute will impinge on the level of Iranian military involvement in Syria, Iraq and Yemen. A decision by Tehran to downscale its military support for the Syrian and Hizballah armed forces may undo them in the battle of Qalamoun. This defeat will seriously undermine Assad, Nasrallah and Soleimani. And so the Syrian opposition and its backers have all the more reason to push hard to win this fateful encounter.

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A batalha por Qalamoun  é viver ou morrer por Bashar al  Assad, Hassan Nasrallah e  do Irã Gen. Soleimani

 
DEBKAfile Exclusive Analysis 09 de maio de 2015, 12:57 (IDT)

Dois contendores estão trancados em um concurso para ganhar o fatídico estratégico Monte Qalamoun na fronteira sírio-libanesa: O exército sírio e seu aliado Hezbollah estão lutando com unhas e dentes contra o Exército da Conquista de oposição , que é liderado pela Frente Nusra, ramo sírio da Al Qaeda. Esta batalha tem de repente atingido as proporções de um concurso regional crítico, o que coloca conseqüências terríveis para a aliança Irã-Síria-Hezbollah em geral e os seus três motores principais, o presidente sírio, Bashar Assad, líder do Hezbollah Hassan Nastrallah, e seu comandante geral , do Irã general Qassem Soleimani, chefe das Brigadas Al Qods.
Com tanta coisa na balança, não é de admirar que o Hezbollah emitira comunicados confusos sobre a batalha, até que Nasrallah intercedeu terça - feira, 5 maio a dizer: "Nós não emitimos uma declaração, e não vamos emitir um comunicado. Quando lançamos um (Qalamoun) operação, ele vai ser óbvio para todos. "

A operação está, no entanto, já em pleno voo. Nem Nasrallah nem ninguém pode prever o seu resultado com certeza, porque um radical, mudança imprevista ocorreu no equilíbrio de forças. Pela primeira vez em quase cinco anos de guerra civil síria, os Estados Unidos alinhou com a Arábia Saudita, Turquia, Qatar e os Emirados Árabes Unidos para dar a oposição síria armas pesadas. Mais cedo se tivessem sido fornecidas, a guerra poderia ter terminado mais cedo e muitas das centenas de milhares de vítimas poderia ter sido salvo.
Além disso, após um longo silêncio, seniores porta-vozes do governo Obama foram finalmente dispostos a explodir o regime de Assad por seus  ditos crimes de guerra hediondos.

Sexta-feira, maio 8, três porta-vozes seniores confirmaram como "forte e credível" os relatos de que o exército sírio havia retornado para o uso de armas químicas. Eles foram Robert Malik, embaixador dos Estados Unidos junto à Organização baseada em Haia para a Proibição de Armas Químicas, o subsecretário de Estado para os EUA Antony Nlnken e embaixadora dos EUA na ONU Samantha Power.
Eles estavam dispostos a "revelar" um fato - longo de conhecimento comum na região - que o exército sírio havia mantido uma parte de seu arsenal químico. Esta divulgação expõe o acordo russo-americano muito aclamado concluidp pelo secretário de Estado John Kerry e ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, no final de 2013, forçando Assad a entregar seu arsenal químico, como uma letra mais ou menos morta.

Na esteira da acusação dos EUA, os inspetores internacionais do PCWU revelaram que vestígios de sarin e agentes nervosos VX foram encontrados na Síria em dezembro passado e em janeiro.

A nova ofensiva diplomática da administração Obama contra Assad veio como o confronto em Qalamoun atingindo proporções monumentais, após duas semanas de guerra militar pesada na Síria inverte no norte. A ponta afiada dos EUA também foi dirigida pelo general Soleimani, que é responsável pelo fornecimento do Irã das bombas barril cheias de cloro chovidas pela força aérea síria sobre os civis em áreas controladas pelos rebeldes.
Washington tem vindo a recentrar a sua atenção na guerra química sírio-iraniana de duas considerações mais amplas:

1.Desprezo arrogante  do Irã para os acordos e tratados internacionais que proíbem as armas químicas levanta questões difíceis sobre credibilidade e confiabilidade de Teerã para defender o acordo nuclear abrangente atualmente em negociação com as seis potências. Irã pode  ria ser confiável para honrar qualquer compromisso para permitir que as "inspeções intrusivas" de suas instalações nucleares, que o presidente Barack Obama se comprometeu como a base de qualquer acordo?
2. O presidente Obama apenas recentemente adotara um plano de alguns membros do seu Conselho de Segurança Nacional apresentado: Está para obter que os iranianos se movendo sobre o acordo nuclear, aplicando uma ação dolorosa sob a forma de uma cunha na Guarda Revolucionária (IRGC) na  liderança .Da IRGC o  chefe o general Ali Jafari está sendo elevado como um "moderado" e um "bom moço" do regime, enquanto o general Soleimani, o chefe daas Al Qods, que orquestra operações subversivas externas do IRGC, é apontado como o "cara mau."

Jafary está também a receber incentivos econômicos para aceitar o acordo nuclear, enquanto denunciando Soleimani, levando luz das intervenções militares do Irã no Iraque, Síria e Iêmen, pode ter o benefício adicional de forçar Teerã a puxar em seus chifres nesses conflitos.
O tempo dirá se esta tática será eficaz. Na situação atual  em  maiode  2015, espera-se que a subcotação da  reputação de Soleimani irá colidir com o nível de envolvimento militar iraniano na Síria, Iraque e Iêmen. A decisão por Teerã para de escalar o seu apoio militar para as forças armadas sírias e Hezbollah pode desfazê-los na batalha de Qalamoun. Esta derrota vai prejudicar gravemente Assad, Nasrallah e Soleimani. E assim a oposição síria e seus aliados têm mais uma razão para empurrar duro para ganhar este encontro fatídico.