27 de maio de 2020

Kim reaparece em reunião

Kim Jong Un supervisiona reunião para aumentar a "dissuasão da guerra nuclear" da CN

    27 de maio de 2020

    Ainda em sua turnê pública de 'retorno' após o alarme falso de 'onde está Kim?', No mês passado, o líder norte-coreano Kim Jong Un organizou uma reunião dos principais generais sobre a política nuclear do país no domingo - a primeira aparição desde sua turnê em 1 de maio em uma fábrica anulou rumores persistentes sobre sua saúde.
    A mídia estatal afirmou que Pyongyang continuaria a reforçar suas capacidades nucleares, em meio a negociações nucleares paralisadas com a Casa Branca, na reunião da Comissão Militar Central (CMC) do Partido dos Trabalhadores da Coréia.
    A KCNA informou que a reunião visava esforços para "conter de forma confiável as grandes ou pequenas ameaças militares persistentes das forças hostis", segundo a Reuters. O relatório enfatizou que o país aumentará sua "dissuasão da guerra nuclear".
    “Foram estabelecidas na reunião novas políticas para aumentar ainda mais a dissuasão da guerra nuclear no país e colocar as forças armadas estratégicas em uma operação de alerta máximo de combate”, continuou o meio de comunicação estatal.
    O órgão estatal observou que as autoridades também tomaram "medidas cruciais para aumentar consideravelmente a capacidade de ataque das peças de artilharia".
    Dizem que Kim assinou sete ordens relacionadas:
    As ordens diziam "aumentar" a responsabilidade e os papéis das principais instituições educacionais militares, reorganizar o sistema de comando militar "para cumprir a missão e o dever das instituições de segurança" e promover as fileiras militares dos oficiais comandantes, disse a KCNA.
    Desde que as negociações de desnuclearização com Washington pararam no outono passado, o regime aumentou seus testes de mísseis de curto e médio alcance, com nada menos que seis lançamentos entre o final de fevereiro e o final de março.
    O último teste provocativo incluiu um projétil disparado contra o mar na costa do Japão e foi visto como um desafio direto a Washington e seus aliados regionais.

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