Arábia Saudita dá início a ação militar contra rebeldes xiitas no Iêmen
UND: Arábia Saudita com apoio de diversos países deu início a uma ação militar contra os rebeldes xiitas Houthis, apoiados pelo Irã e que controlam a capital do país Saana.
Abaixo segue um vídeo via Youtube, com imagem onde se pode ouvir barulho de ataque aéreo e de baterias anti-aéreas.
Você também pode seguir mais informações atualizadas neste link: SEMPRE GUERRA
Eu retornarei amanha com mais informações sobre a Guerra Civil em curso no Iêmen e os desdobramentos da intervenção militar liderada pela Arábia Saudita que já vinha concentrando forças militares na área de fronteira com o Iêmen, sinalizando a entrada do país no conflito interno iemenita.
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Abaixo segue um vídeo via Youtube, com imagem onde se pode ouvir barulho de ataque aéreo e de baterias anti-aéreas.
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Eu retornarei amanha com mais informações sobre a Guerra Civil em curso no Iêmen e os desdobramentos da intervenção militar liderada pela Arábia Saudita que já vinha concentrando forças militares na área de fronteira com o Iêmen, sinalizando a entrada do país no conflito interno iemenita.
Arábia Saudita lança operação militar no Iêmen
A
Arábia Saudita lançou uma operação militar no Iêmen contra os rebeldes
huthis, informou nesta quarta-feira o embaixador saudita em Washington,
Adel Al Jubeir.
"A operação visa a defender o governo legítimo" iemenita do presidente Abd Rabbo Mansur Hadi, apoiado por Riad, contra os rebeldes xiitas patrocinados pelo Irã, declarou Al-Jubeir em entrevista coletiva.
Al Jubeir disse que a ação se limita, no momento, a incursões aéreas contra vários alvos no Iêmen, acrescentando que espiões militares estão mobilizados e que a coalizão "fará o que for necessário".
O embaixador assinalou que não fornecerá detalhes sobre o apoio dado pelos aliados da Arábia Saudita, mas explicou que "consultamos (...) muitos de nossos aliados, em particular os Estados Unidos".
"Temos uma situação na qual a milícia controla ou pode controlar mísseis balísticos, armas pesadas e uma força aérea", disse Al Jubeir, argumentando que o avanço dos huthis não pode ser tolerado.
Segundo altos funcionários americanos, a Arábia Saudita concentrou armas antiaéreas, peças de artilharia e forças terrestres na fronteira com o Iêmen.
A ação militar ocorre no momento em que Arábia Saudita e outros quatro Estados do Golfo anunciam a decisão de responder ao pedido de ajuda do presidente Abd Rabbo Mansur Hadi diante do avanço dos rebeldes sobre Aden, onde o líder está refugiado.
Arábia Saudita, Qatar, Kuwait, Barein e Emirados Árabes Unidos "decidiram responder ao apelo do presidente Hadi para proteger o Iêmen e seu povo da agressão da milícia xiita huthi".
Hadi fugiu para Aden no início de fevereiro, quando os rebeldes assumiram o controle da capital, Sanaa, com a suposta ajuda do Irã e do ex-presidente Ali Abdullah Saleh, deposto em 2012 após 33 anos de poder.
O chefe da diplomacia do Iêmen, Ryad Yassine, estimou nesta quarta-feira que a "queda de Aden nas mãos dos huthis marcaria o início de uma profunda e sangrenta guerra civil".
Forças aliadas aos rebeldes assumiram nesta quarta o controle do aeroporto internacional de Aden, acentuando a pressão sobre o presidente Hadi.
"A operação visa a defender o governo legítimo" iemenita do presidente Abd Rabbo Mansur Hadi, apoiado por Riad, contra os rebeldes xiitas patrocinados pelo Irã, declarou Al-Jubeir em entrevista coletiva.
Al Jubeir disse que a ação se limita, no momento, a incursões aéreas contra vários alvos no Iêmen, acrescentando que espiões militares estão mobilizados e que a coalizão "fará o que for necessário".
O embaixador assinalou que não fornecerá detalhes sobre o apoio dado pelos aliados da Arábia Saudita, mas explicou que "consultamos (...) muitos de nossos aliados, em particular os Estados Unidos".
"Temos uma situação na qual a milícia controla ou pode controlar mísseis balísticos, armas pesadas e uma força aérea", disse Al Jubeir, argumentando que o avanço dos huthis não pode ser tolerado.
Segundo altos funcionários americanos, a Arábia Saudita concentrou armas antiaéreas, peças de artilharia e forças terrestres na fronteira com o Iêmen.
A ação militar ocorre no momento em que Arábia Saudita e outros quatro Estados do Golfo anunciam a decisão de responder ao pedido de ajuda do presidente Abd Rabbo Mansur Hadi diante do avanço dos rebeldes sobre Aden, onde o líder está refugiado.
Arábia Saudita, Qatar, Kuwait, Barein e Emirados Árabes Unidos "decidiram responder ao apelo do presidente Hadi para proteger o Iêmen e seu povo da agressão da milícia xiita huthi".
Hadi fugiu para Aden no início de fevereiro, quando os rebeldes assumiram o controle da capital, Sanaa, com a suposta ajuda do Irã e do ex-presidente Ali Abdullah Saleh, deposto em 2012 após 33 anos de poder.
O chefe da diplomacia do Iêmen, Ryad Yassine, estimou nesta quarta-feira que a "queda de Aden nas mãos dos huthis marcaria o início de uma profunda e sangrenta guerra civil".
Forças aliadas aos rebeldes assumiram nesta quarta o controle do aeroporto internacional de Aden, acentuando a pressão sobre o presidente Hadi.
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