29 de outubro de 2017

NWO: O venenoso Soros por um mundo multimix

'Rede Soros' em parceria com  Bruxelas para ir criando 'Europa de população mista' - PM húngaro

Tempo publicado: 28 de outubro de 2017 19:05
Hora editada: 29 de outubro de 2017 às 03:19

Uma rede administrada pelo financista americano-húngaro George Soros tem uma vasta influência sobre os órgãos da UE em Bruxelas e nutre a criação de uma "Federação Européia com  população mista", incentivando a imigração, afirmou o primeiro-ministro da Hungria.
Falando para a Radio Kossuth na sexta-feira, Viktor Orban lançou mais um ataque verbal contra George Soros, chamando-o de "mestre de marionetes políticos" com grande influência sobre as principais instituições da UE.


Os tentáculos de Soros infiltraram o Parlamento Europeu e outros órgãos do bloco de 28 membros, afirmou Orban, buscando criar "uma Europa de população mista" e terem "condenado e forçado a mudar sua política de migração".

Mais de 200 membros do Parlamento Europeu foram listados pelo "império" de Soros como "amigos da rede", Orban prosseguiu. "Há alguns deles no Comitê de Liberdades Civis, Justiça e Assuntos Internos [LIBE], incluindo os húngaros", disse ele.

Orban, que buscará um quarto mandato como primeiro-ministro da Hungria no próximo ano, disse que dirigiu os serviços secretos do país para investigar o "Império Soros" e "para o expor ao público".

"Ao empregar os serviços de segurança nacional, a rede Soros que se esforça para influenciar a vida européia deve ser exposta", disse Orban. "Quem são esses húngaros que estão participando desse processo daqui, dentro da Hungria?", Perguntou.

Orban, anteriormente acusou o bilionário financeiro de conspirar em Bruxelas para criar "uma Europa nova, mista e muçulmana". Ele argumentou consistentemente que Soros tem mais influência em Bruxelas do que em Washington ou Tel Aviv.


O primeiro-ministro e o bilionário entraram em confronto no passado, mais proeminentemente sobre a Universidade Centro-Européia (CEU), financiada por Soros, em Budapeste. Em junho, Soros chamou a Hungria de um "estado mafioso", enquanto Orban descrevia os comentários como "uma declaração de guerra".

"A única rede que opera de maneiras mafiosas, que não é transparente na Hungria é a rede Soros", disse Orban.

O cuspe sem ferver é acompanhado da repressão do governo húngaro às ONG apoiadas por Soros. No início deste ano, Orban anunciou que as instituições de caridade da Soros serão "varridas" da Hungria. Agora, é obrigatório para todos os grupos não-governamentais patrocinados do exterior divulgar a identidade de doadores estrangeiros significativos.

A Comissão Europeia iniciou uma ação judicial contra o governo de Orban, alegando que partes da lei anti-ONG da Hungria estão em conflito com a legislação da UE.

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