As afirmações vem como a Grã-Bretanha em face dos EUA criticam por não parar o bombardeio brutal de Assad de civis na cidade síria de Aleppo.
Cerca de mil soldados norte-americanos e britânicos foram enviados para retomar Mosul - a maior cidade sob controle ISIS.
A RAF e a Força Aérea dos Estados Unidos estão de prontidão para apoiar qualquer ataque ao solo com os principais ataques aéreos.
Mas, sob o suposto acordo - supostamente mediado pela Arábia Saudita - a coalizão liderada pelos Estados Unidos vai apenas bombardear alvos concordados com os militantes ISIS com antecedência, relata o Daily Star.
A fonte militar em Moscow disse ao Star: "Em preparação para a operação em Mossul, as agências de inteligência dos Estados Unidos e Arábia Saudita concordaram que antes do assalto todos os militantes serão oferecidos uma rota segura para deixar a cidade com suas famílias.
"E no momento do ataque, aeronaves da coalizão só iriam atacar prédios vazios, previamente acordado com os militantes.
"Mais de 9.000 combatentes ISIS serão transferidos para as regiões orientais da Síria para acompanhar uma grande operação ofensiva, que envolve a captura de Deir ez-Zur e Palmyra."
Arábia Saudita já foi acusada de fornecer fundos e armas para ISIS e outros grupos rebeldes islâmicos que lutam Assad.
Vladimir Putin lançou seu poderio militar por trás pal Assad como há muito tempo aliado da Síria que já recebeu bases russas desde a era soviética - e dá à Rússia o acesso chave para o Mediterrâneo.
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