O presidente da Venezuela Nicolas Maduro declarou que as autoridades podem ocupar as usinas que não funcionam por causa das greves e prender os respectivos diretores.
“Devemos tomar todas as medidas para restaurar o potencial produtivo paralisado pela burguesia”, afirmou Maduro durante um comício organizado por seus partidários em Caracas.
O Polar Group, maior produtor de bebidas e outros produtos alimentícios, suspendeu a produção de cerveja dizendo que a incompetência das autoridades tornou impossível a importação de cevada.
No sábado (14), Nicolas Maduro prolongou o estado de exceção e emergência económica no país por mais 60 dias. Segundo ele, durante todo o período do estado de emergência foram adotados 21 decretos para estabilizar a situação social e resistir à guerra econômica, que pretensamente a oposição está fazendo contra as autoridades.
A oposição condena o presidente por decretar o estado de emergência econômica de maneira a evitar um referendo de afastamento, a favor do qual foram coletadas 1,8 milhões assinaturas.
© REUTERS/ MIRAFLORES PALACE/HANDOUT VIA REUTERS
A situação na Venezuela tornou-se crítica no contexto da crise institucional entre o poder executivo e legislativo, da falta extrema de mercadorias, inflação galopante e queda das receitas do Estado, causada pela baixa dos preços do petróleo.
Maduro tornou-se presidente em 2013, depois da morte de Hugo Chávez. O seu mandato presidencial expira em 2019.
Em janeiro passado, o governo venezuelano decretou o estado de emergência económica, que ainda se mantém.
“Devemos tomar todas as medidas para restaurar o potencial produtivo paralisado pela burguesia”, afirmou Maduro durante um comício organizado por seus partidários em Caracas.
O Polar Group, maior produtor de bebidas e outros produtos alimentícios, suspendeu a produção de cerveja dizendo que a incompetência das autoridades tornou impossível a importação de cevada.
No sábado (14), Nicolas Maduro prolongou o estado de exceção e emergência económica no país por mais 60 dias. Segundo ele, durante todo o período do estado de emergência foram adotados 21 decretos para estabilizar a situação social e resistir à guerra econômica, que pretensamente a oposição está fazendo contra as autoridades.
A oposição condena o presidente por decretar o estado de emergência econômica de maneira a evitar um referendo de afastamento, a favor do qual foram coletadas 1,8 milhões assinaturas.
© REUTERS/ MIRAFLORES PALACE/HANDOUT VIA REUTERS
A situação na Venezuela tornou-se crítica no contexto da crise institucional entre o poder executivo e legislativo, da falta extrema de mercadorias, inflação galopante e queda das receitas do Estado, causada pela baixa dos preços do petróleo.
Maduro tornou-se presidente em 2013, depois da morte de Hugo Chávez. O seu mandato presidencial expira em 2019.
Em janeiro passado, o governo venezuelano decretou o estado de emergência económica, que ainda se mantém.
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