Por: David Rutz
9 de abril de 2018
O assessor de Segurança Interna da Casa Branca, Thomas Bossert, disse não "tirar nada da mesa" no domingo em relação a uma resposta militar dos EUA a um ataque com armas químicas pelo regime de Bashar al-Assad na Síria.
Relatórios surgiram no sábado de um ataque sírio ao subúrbio de Douma, em Damasco, que deixou pelo menos 70 pessoas mortas. O Departamento de Estado condenou o ataque, e o presidente Donald Trump alertou sobre um "grande preço a pagar" de sua conta no Twitter na manhã de domingo.
Bossert disse que foi atingido por este ser o aniversário de um ano do ataque químico do regime de Assad em 2017, que levou Trump a ordenar um ataque contra uma base aérea síria. Essa foi uma questão em que países do mundo concordaram que era uma "prática inaceitável", disse Bossert.
"Então é possível que haja outro ataque de mísseis?" ABC host Martha Raddatz perguntou.
"Eu não tiraria nada da mesa. Estas são fotos horríveis. Estamos investigando o ataque neste momento", disse Bossert.
Pressionado por Raddatz sobre as recentes declarações de Trump de que ele queria retirar a presença militar dos EUA da Síria, Bossert defendeu seu chefe.
"O pêndulo oscilou na direção errada por muito tempo e os Estados Unidos da América foram aproveitados em sua responsabilidade de fornecer segurança para o mundo inteiro", disse ele. "É hora de mover o pêndulo de volta de uma forma que traga parceiros regionais e outros com ações nesses assuntos em todo o mundo para colocar seus recursos e seu tesouro e seus meninos e meninas em risco, e não apenas as tropas americanas."
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